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O Tribunal Superior do Texas mantém a Lei Anti- Aborto

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Karina Michelin

O debate sobre o aborto volta a ser destaque nos Estados Unidos e com ele a guerra entre os partidos políticos.

Na noite de quarta-feira (01-09) o Supremo Tribunal Federal indeferiu o pedido, feito por alguns ativistas, de bloquear a lei texana, que restringe a possibilidade de recorrer ao aborto.Esta lei, assinada em maio pelo governador republicano Greg Abbott, proíbe o aborto após a sexta semana de gestação e permite que os cidadãos processem qualquer pessoa que violar ou favorecer a violação da disposição.

Ativistas pró-aborto estão em pé de guerra, argumentando que a lei proibiria quase todo o aborto no Texas e poderia em breve ser implantada por outros estados liderados pelos republicanos.Joe Biden, na quarta-feira, criticou duramente a norma texana.

“Esta lei reduzirá significativamente o acesso das mulheres aos cuidados de saúde, especialmente para comunidades de cor e pessoas de baixa renda.Meu governo está comprometido com a lei constitucional estabelecida no caso Roe v. Wade há quase 50 anos e defenderá esse direito."


Biden classificou a decisão como um ataque sem precedentes aos direitos constitucionais das mulheres, e prometeu guerra.

O presidente, que se professa católico e não hesitou em cavalgar na onda católica durante as eleições, agora corre o risco de agravar as tensões já existentes entre a sua administração e uma parte significativa da Conferência Episcopal dos Estados Unidos.

Alexandria Ocasio Cortez, deputada pelo partido Democratico e ativista, criticou a decisão através de um twitter. As feministas e abortistas que gritam “meu corpo minhas regras”, são as mesmas que hoje afirmam impor a obrigação de vacinação. O problema destas pessoas não é que elas tenham o direito e autonomia de decidir pela sua própria vida, a verdade é que elas querem controlar os corpos dos outros também, nos dois casos acaba sempre com a morte de outro alguém.

Estamos vivendo em um mundo onde você pode escolher como morrer, mas não pode escolher como viver, e isso só tem um nome: Comunismo.

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Karina Michelin

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