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Na Alemanha e na França pessoas se recusam a receber a vacina AstraZeneca:

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Karina Michelin

Na Alemanha e na França pessoas se recusam a receber a vacina AstraZeneca:

Políticos de toda a Europa, incluindo Emmanuel Macron, alimentaram rumores de que a vacina seja “quase ineficaz” em pessoas com mais de 65 anos. Depois de uma campanha que gerou desconfiança nas pessoas, os políticos voltaram atrás, pedindo que não tenham dúvidas sobre a vacina Astrazeneca, pois poderia inviabilizar a campanha de vacinação na Europa.

Na França, os profissionais de saúde também rejeitaram a vacina após os comentários de Macron durante uma discussão acalorada sobre sua eficácia. A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou para todos os adultos, mas a Alemanha determinou que não deve ser administrada a pessoas com mais de 65 anos.

A Alemanha e a França vacinaram apenas 6% de sua população, enquanto o Reino Unido distribuiu doses para mais de 26% das pessoas.

Se a vacina AstraZeneca não pudesse ser usada em pessoas com mais de 65 anos, haveria enormes consequências para os planos de vacinação em toda a Europa. Em muitos países, pensava-se em usar esta vacina para imunizar os idosos que não podem sair de casa, pois é mais fácil de transportar.

Karl Lauterbach, epidemiologista e deputado social-democrata na Alemanha, disse: “As cabines de vacinação estão prontas, a vacina está lá e as equipes de vacinação também. Mas a vacina continua sem ser usada porque não comparecem pessoas suficientes para a vacinação. Esta é uma situação absurda e insuportável”.

Na última sexta-feira, apenas 150.000 das 1,5 milhão de doses disponíveis foram usadas na Alemanha, muitas pessoas cancelaram a consulta para a vacinação quando descobriram que receberiam a vacina de Oxford.

Lembrando que todo esse mal estar foi causado por um acidente de comunicação quando alguns meios de comunicação alemão, relatando “fontes anônimas do governo de Berlim”, falaram de uma eficácia de 8% para os idosos: dados que foram imediatamente desmentidos pela industria farmacêutica – e o próprio Ministério da Saúde alemão onde afirmaram ter sido um erro do jornal.

E a guerra geopolítica continua…..

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Karina Michelin

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