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Áustria se levanta contra a “ditadura da saúde” e o governo entra em pânico.

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Karina Michelin

manifestantes contra as leis liberticida austríacas

Vimos que a Áustria foi o primeiro país do mundo a criar o confinamento vergonhoso e indecente para pessoas não vacinadas. As leis liberticida do Estado entraram em vigor nesta semana e a obrigação de impôr o controle pelo ministro do interior, Karl Nehammer, foi rejeitada pelo sindicato da polícia causando pânico no governo. 

Policiais e militares se recusam a controlar os passaportes de saúde em nome da “liberdade e da dignidade humana”.  Uma grande manifestação está agendada para sábado, 20 de novembro, em Viena, na qual todos são convidados a participar: vacinados, não vacinados, curados, independentemente de qualquer partido político.

Depois que o primeiro ministro austríaco Alexander Schallenberg decidiu confinar pessoas não vacinadas, políticos e sindicatos, convocaram uma grande manifestação contra esta medida totalitária que destrói a liberdade no mundo.

Herbert Kickl, líder do FPÖ ( Partido da Liberdade) , um partido de inspiração populista liberal, descreveu a estratégia do governo como “pura loucura”, clamando por uma mudança de rumo.

Em uma coletiva de imprensa no início deste mês, Herbert Kickl, fez duras critícas ao governo depois de terem oficializado o lockdown para não vacinados:

Herbert Kickl

“Senhoras e senhores, não existe uma pandemia de não vacinados. Quem quer que declare isso está fazendo propaganda. O governo precisa disso, porque é nisso que baseia todas as suas atrocidades. O que existe é a ineficácia da vacina e, portanto, um aumento da disseminação do vírus entre os vacinados, mas também através deles. E esse é o problema que enfrentamos. O verdadeiro problema. E certamente não culpo os vacinados, que segundo declarações do governo são pessoas que vivem em total segurança. São pessoas que, através das declarações do ministro da saúde e de todos os que aderiram a esta campanha, se sentem seguras.”

Segundo o representante dos sindicatos de polícia austríaco, Hermann Greylinger, em uma entrevista definiu esses controles como “impraticáveis”. De fato, boa parte das autoridades policiais declararam que não pretendiam colocar em prática os controles decididos pelo governo.

“Nós da Polícia estamos bem preparados para garantir a segurança dos cidadãos, mas, por favor, com propostas razoáveis ​​e verificações viáveis ​​”

Hermann Greylinger
Em breve deve ser declarado inconstitucional as manifestações pelo Tribunal Federal austríaco, medida que vem sendo estudada como modelo, pelos países europeus - principalmente pela Itália. Os partidos progressistas, comunistas estão trabalhando incessantemente para que a democracia seja anulada "legalmente" nos países : cancelar a democracia em nome da democracia, que paradoxo . Por enquanto, se forma no país uma resistência que começou a marchar em massa pelas ruas de Viena em protesto, na Itália há quem aplauda o modelo ditatorial austríaco. Paradoxalmente, depois de quase dois anos de Pandemia, a maioria dos governos europeus tende a seguir o exemplo de uma gestão falida, e continuam ignorando os países que não usaram medidas restritivas liberticida, que trouxeram resultados positivos.

As elites européias começam a perder a proteção necessária dos militares para a aplicação da lei, sendo assim fica cada dia mais difícil poderem ir mais longe na execução da agenda do Fórum Econômico de Davos “ The Great Reset”. 

Estamos nos aproximando do confronto final, a batalha será áspera!

A palavra de ordem é Resistir! 

Polícia não quer controlar Lockdown: Entrevista com Hermann Greylinger (representante dos sindicatos de policia )

		

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13 comentários em “Áustria se levanta contra a “ditadura da saúde” e o governo entra em pânico.”

      1. NÃO AO CONFINANENTO!
        A DEMOCRACIA É PARA MANTER! A LIBERDADE DE ESCOLHA É PARA MANTER! CHEGA DE COAÇÃO! E QUE SE FAÇA JORNALISMO DE QUALIDADE! INVESTIGUEM E INFORMEM A VERDADE. FAÇAM O VOSSO TRABALHO BEM FEITO.

  1. Espero sinceramente que esses vermes hediondos, assassinos em massa, sejam devidamente julgados culpados e deportados para a china com toda sua corja maldita. Será que aquele genocida satânico do istilingui vai deixar barato o enorme investimento financeiro que fez a esses despotas para transformar o mundo num comunismo generalizado, que se Deus quizer vai acabar em nada?

  2. Que Deus nos proteja e que nos dê forças para lutar contra essa tirania que está se instalando no mundo.
    Não podemos recuar ou seremos massacrados.

  3. A nossa “liberdade”, está acima de qualquer decisão estapafúrdia. Senão resistirmos, vamos terminar como um grupo de nômades. Sem direitos, encurralados, presos e sem a vida.

  4. A liberdade de não vacinar, abre mão do contágio a todos aqueles que, o virus possa ser letal !!! a vacinação é uma questão de consciência e respeito ao próximo ! Admiro um país com uma população culta, aderir ao negacionismo !!! isso é uma aberração !!!

    1. Sr Marco Aurélio Sartori. Vamos aos fatos… O Sr possivelmente se vacinou, portanto está protegido, certo?… Mas já está comprovado que a vacina não protege quanto a pegar o vírus e não impede quem foi vacinado, a transmitir o vírus… Portanto o vacinado pode contrair o vírus e reyransmiti-lo para quem foi vacinado e para quem não foi vacinado… Onde entra a conscientização e respeito ao próximo para os não vacinados?… O Sr. transmite a doença, mesmo vacinado… Porque o Sr só condena os não vacinados e deixa de fora os vacinados que contrai a doença e a transmite… Me parece uma inveja do Sr para com os não vacinados, porque tanto os vacinados e os não vacinados contrai a doenca e a transmite, a diferença entre os vacinados e os não vacinados é que os não vacinados não estão morrendo em consequência das vacinas, aí os vacinados ficam com inveja de quem não se vacinou, não caindo nesse golpe e agora querem que todos se vacinem pra ficarem todos na mesma merda dos vacinados… Caiu no conto do vigário, agora aguente as consequências da sua decisão e não queira que todos façam a merda que vocês vacinados fizeram…

      1. Com todo respeito, a frase não se sustenta: “diferença entre os vacinados e os não vacinados é que os não vacinados não estão morrendo em consequência das vacinas” – é o contrário: casos graves são de não vacinados nos hospitais…

        Essa liberdade dos anarcocapitalistas é uma piada! Idem para ameaça comunista: o mundo, inclusive a China, nunca foi tão capitalista!! Esse é o domínio!!!!
        Estudem. Saiam da bolha.

        1. Tenho muitos amigos que trabalham em hospitais, e a verdade é que os casos graves, a explosão de casos de AVC E INFARTOS, SÃO SIM DE VACINADOS.
          ESSAS INJEÇÕES, EXPERIMENTAIS,diga se de passagem não imunizam ninguém, e o pior, trazem sérias consequências para a saúde. Estão escondendo a realidade, mas a verdade logo logo vira a tona.

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Karina Michelin

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