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A variante Delta cria problemas na Dinamarca, especialmente para os vacinados

Karina Michelin

Karina Michelin

O Instituto Dinamarquês de Doenças Infecciosas verificou que a variante delta está presente em um grande número de pessoas vacinadas, que já receberam o passaporte de vacinação (green pass).

De acordo com as estatísticas, a variante delta é encontrada em 91,2% dos recém-infectados na Dinamarca. Jorgen Eskild Petersen, professor de medicina da Universidade Aarhus, disse estar preocupado que o passaporte seja concedido após a primeira dose da vacina. “Dada a situação atual, o certificado só deve ser emitido após a segunda dose.”

Esta situação constrange as autoridades, que agora encontram um grande número de pessoas que aparentemente podem fazer o que quiserem com o passaporte de vacinação, mas que, segundo informam as autoridades sanitárias, são portadoras da variante delta.

O chefe do Instituto de Doenças Infecciosas, Palle Valentiner-Branth disse:

Os primeiros testes que fizemos com a vacina mostraram que ela protegeu bem após a primeira dose. Esses foram, de fato, os estudos que levaram à aprovação da vacina. Agora temos o vírus delta e uma proteção mais pobre “

A Dinamarca vacinou 50,9% de sua população. Desde o inicio da Pandemia, foram 312 mil casos, com cerca de 2,5 mil mortes.

Tomando como base o que está acontecendo na Dinamarca, Israel e outros países uma reflexão deve ser feita. Uma vez que as variantes estão surgindo como “fungos” e cada variante provavelmente precisará de uma vacina, devemos pensar que a população terá que se submeter a vacinações contínuas.

Entramos em um círculo do qual é muito difícil ver a saída, à escravidão perene da saúde foi oficialmente instaurada na sociedade.

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