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17 anos sem o Santo Papa Karol Wojtyla

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Karina Michelin

Às 21h37 de sábado, 2 de abril de 2005, no Palácio Apostólico do Vaticano, o Papa Wojtyla morria muito doente.  Poucos momentos antes, ele havia dedicado um último pensamento aos jovens que ali estavam em vigília  embaixo de sua janela: “Eu procurei por vocês, e agora vocês vieram até mim e por isso eu lhes agradeço”. Em seguida foi ao encontro de Jesus. 

Com a notícia da morte de João Paulo II, o sentimento de angústia, incredulidade e tristeza invadiram milhares de pessoas que naqueles minutos caminhavam pela Via della Conciliazione para chegar à Praça de São Pedro. Começou então uma longa vigília de oração que continuou ininterruptamente até o dia do enterro solene, celebrado na Praça São Pedro em 8 de abril . 

Diante de uma imensa multidão, os chefes de estado presentes – o mundo inteiro através das televisões, presenciaram a cena do vento que folheava as páginas do Evangelho colocadas ao lado de seu caixão.

Papa Wojtyla foi Santo, é Santo, foi um farol para todos os fiéis. Neste momento tão dramático da humanidade, mergulhada em uma decadência espiritual – eu olho para o céu e peço a Deus que dê a todos força, coragem e sabedoria, mesmo que hoje não tenhamos uma figura importante  e tão crucial como foi o maior líder espiritual dos últimos tempos- Wojtyla deixou seu legado a todos nós, sua semente foi plantada e hoje ela vive! 

Karol Wojtyla nos ensinou através da sua fé inabalável o poder do amor, o poder do perdão e o poder da união em Cristo. 


Não tenham medo! 


Para sempre Papa João Paulo II 

video: @lumine.tv

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Karina Michelin

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