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Roberto Speranza: Ministro da Saúde Italiano recorre contra a decisão da maioria do Senado, e coloca em lockdown o tratamento precoce.

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Karina Michelin

Roberto Speranza

O ministro da Saúde Roberto Speranza, decidiu passar por cima dos médicos, dos pesquisadores, do Senado e do seu vice-ministro Pierpaolo Sileri, deixando todos perplexos com a sua intervenção política.

Depois de uma decisão quase unânime no Senado Italiano (212 votos a favor, 2 contra e 2 ausências) foi aprovada durante a “ordem do dia” a reavaliação do protocolo de tratamento de cura para o Covid-19. O comprometimento em rever e atualizar os tratamentos de cura e a telemedicina, é um fator determinante e fundamental para os médicos e pesquisadores da linha de frente.

Depois de 14 meses de Pandemia, às diretrizes para tratar os pacientes de Covid nos primeiros sintomas continua sendo a mesma, embora erradas: paracetamol e dipirona. O próprio presidente da Agência de Remédios Italiana Giorgio Palú, entre milhares de outros médicos, já advertiram que o paracetamol é inútil e até mesmo danoso. O Tribunal Administrativo Regional (TAR) já havia concordado com a posição do representante dos médicos, o advogado Erich Grimaldi, que há mais de 1 ano recolhe dados e experiências nas regiões, bloqueando as diretrizes da AIFA ( Agência Italiana de remédios).

Mas surpreendentemente o Ministro da Saúde, que não é um médico, mas sim um politico ( socialista) apelou da decisão perante ao Conselho De Estado.

Roberto Speranza é um personagem muito contraditório neste cenário politico, além ter passado por cima de todos sem piedade, ele ignorou mais de mil médicos, ignorou todas as evidências científicas coletadas há mais de 1 ano, e fez pior: Ignorou o tratamento precoce efetuado por todos esses médicos e pesquisadores renomados, cujo resultado nestes 14 meses, foi a redução das hospitalizações em 90%. A agenda política ( comunista, socialista) continua sendo seguida à risca pelo mundo. Uma agenda que enfrenta a Pandemia, sem nenhuma base científica.

Salvar vidas? Não obrigado.

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Karina Michelin

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