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Países da União Européia suspendem a vacina AstraZeneca

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Karina Michelin

Após Alemanha, França e Itália, agora é a vez da Espanha suspender a administração da vacina AstraZeneca. A Agência Espanhola de Medicamentos já tinha se manifestado a favor da suspensão da administração preventiva da vacina AstraZeneca e comunicado ao Ministro da Saúde. ( aqui )

Este, após examinar o relatório das Agências de Medicamentos, decidiu convocar o Conselho Inter-territorial de Saúde para adotar uma decisão conjunta sobre o assunto. O Conselho Inter-territorial decidiu suspender a administração desta vacina por precaução até que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) termine de estudar o que está acontecendo com este medicamento. ( aqui )

Por enquanto, a EMA continua recomendando seu uso considerando que a relação risco/benefício continua favorável.

Vamos aos dados que o próprio governo Britânico divulgou recentemente: Em 28 de fevereiro de 2021, 20.275.451 primeiras doses de vacina foram administradas no Reino Unido, com várias reações adversas documentadas em 87.638 casos globais (33.207 após a vacina Pfizer-BioNTech e 54.180 após a AstraZeneca, além de mais 251 após outras marcas não especificadas). Houve um total de 502 mortes e 43 de cegueira total.

Especificamente, no que se refere às mortes, 227 ocorreram após a vacina americana Pfizer e 275 após a vacina doméstica da AstraZeneca. Sinal de grande transparência de um governo que tem focado na vacinação em massa, mas não tem medo de tornar públicas as reações adversas à vacina, mas a mídia esconde estas informações. Em termos estatísticos, no que diz respeito às reações adversas, estamos falando de 0,43% do total de vacinações realizadas, pois cai para 0,0025% se levarmos em consideração os óbitos. Esses dados não são alarmantes, mas ainda assim significativos e devem ser divulgados, assim como as reações adversas que também ocorrem no Brasil e outros países, em vez de nos limitarmos a publicar notícias apontando que algumas mortes ocorridas após a vacinação “não teriam nenhuma correlação”.

Ou seja, se você morrer de um ataque cardíaco com um teste positivo, você morre de Covid; se você morrer de um ataque cardíaco após a vacinação, você morre de ataque cardíaco. E segue a guerra geopolitica das vacinas.

Dados oficiais do Governo Britânico: https://assets.publishing.service.gov.uk/…/COVID-19…

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Karina Michelin

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