Os próprios documentos de consentimento informado da Pfizer, obtidos recentemente , mostram que ela revela possíveis preocupações, incluindo miocardite, pecado antigênico original e defeitos congênitos, enquanto o FDA e o CDC declaram que esses produtos são seguros e eficazes.
Os termos de consentimento informado usados pelo Hospital Infantil de Cincinnati ( aqui ) na condução de seus estudos da vacina de reforço da Pfizer, inclusive em crianças – nos dizem muito sobre como a Pfizer sabe bem dos riscos de seus produtos.
A Pfizer está claramente preocupada com os riscos de miocardite (inflamação do coração) em crianças. Os próprios documentos de consentimento informado da Pfizer revelam que o risco de miocardite pode chegar a 1 em 1.000 (consulte a página 5).
Mas o FDA e o CDC ignoraram esse risco ao aprovar a vacina de mRNA da Pfizer injetando também em crianças. Somente depois de apressar o processo de aprovação deste produto, o CDC admitiu com relutância que “miocardite e pericardite raramente foram relatadas, especialmente em adolescentes e adultos jovens do sexo masculino dentro de vários dias após a vacinação contra o COVID-19”.
A Pfizer também está ciente da possibilidade de pecado antigênico original e priming patogênico (respostas imunes indesejadas que deixam a pessoa pior em resposta a um vírus do que se não tivesse feito nada). A Pfizer adverte aos pais dos participantes dos ensaios clínicos que “ainda não se pode descartar que a vacina do estudo possa tornar uma doença COVID-19 posterior mais grave”. O FDA e o CDC fazem um grande esforço para esconder essa informação enquanto proclamam as palavras “seguro e eficaz” repetidamente como um mantra. ( aqui )
A Pfizer parece muito preocupada com o potencial da teratogênese (dano ao feto em desenvolvimento) e até possivelmente da mutagênese (dano ao DNA). Portanto, embora este seja um teste em crianças, a Pfizer divulgou aos pais dessas crianças que “os efeitos da vacina COVID-19 no esperma, gravidez, feto ou criança em amamentação não são conhecidos”.
Mas então a Pfizer vai ainda mais longe ao afirmar que (página 11 e 12 / Pregnancy-Related Risks; Use of Birth Control) :
“- Se sua filha estiver grávida, planejando engravidar ou amamentando um bebê, ela não pode participar do estudo, pois pode haver riscos para o feto ou o bebê em amamentação. Ninguém sabe quais são esses riscos no momento.”
“- Se sua filha engravidar, ela terá que deixar o estudo.”
“- Se o seu filho é um menino e ele acha que pode ter engravidado uma menina, ele ou você deve informar o médico do estudo do seu filho imediatamente. O médico do estudo pode pedir informações sobre a gravidez e o nascimento do bebê. O médico do estudo pode compartilhar essas informações com outras pessoas que estão trabalhando neste estudo.”
“- Se seu filho estiver participando deste estudo, ele não poderá doar esperma por pelo menos 28 dias após a última vacinação.”
Essas informações inquietantes, demostram que a Pfizer queria ter certeza de não ter dados sobre os resultados das gestações. A recomendação do CDC para que as mulheres grávidas sejam vacinadas é cientificamente infundada.
Compare essas duas afirmações:
“Dados acumulados fornecem evidências da segurança e eficácia da vacinação contra COVID-19 na gravidez.” – CDC (aqui)
“Os dados disponíveis sobre o COMIRNATY administrado a mulheres grávidas são insuficientes para informar os riscos associados à vacina na gravidez.” – BioNTech/Pfizer ( aqui )
O FDA e o CDC deveriam ter um trabalho sério a fazer – avaliar as evidências sem viés ou conflito de interesses para manter o público seguro. Em vez disso, o FDA e o CDC se transformaram em um departamento de marketing em nome da indústria farmacêutica. O povo merece mais do que isso!