Depois de iniciar a campanha de vacinação contra a Covid-19 em crianças e adolescentes, começamos a observar um aumento de casos nesta faixa etária de morte súbita, doenças coronarianas e hemorragia cerebral. Orgãos de saúde não correlacionam estas mortes causada de forma improvisa com as injeções – o detalhe curioso desta história é que: todos esses adolescentes possuem algo em comum – foram vacinados.
O fato de ninguém parecer disposto a investigar a fundo, só aumentam as dúvidas. Excluir uma correlação com a vacina é o primeiro passo dos investigadores “ fast-science ” ou melhor “ fact-science”, a nova categoria para reescrever as evidências científicas, ou até mesmo cancelá-las definitivamente.
Quantas dessas crianças mortas foram vacinadas? Por quanto tempo elas estavam vacinadas? Esses corpos passaram por uma autópsia? É possível excluir uma correlação com a vacina anti-COVID 19 em poucos dias, sem uma investigação apurada? É possível atribuir doenças já pré-existentes a esses adolescentes saudáveis, sem ter tido nenhum sintoma desde então e muito menos uma evidência que demonstre?
Como vocês podem observar senhoras e senhores, eu tenho muito mais perguntas que resposta, enquanto os iluministas da “ ciência” nos trazem o veredicto final de forma imediatista. Atribuindo qualquer causa morte à todos estes jovens, todas as causas possíveis – menos à sacra vacina.
Escuto muitas argumentações em cima destas mortes para justificar ou condenar qualquer um que coloque em xeque a segurança deste produto. A justificativa mais frequente que ouvi é que, a causa morte número 1 antes da pandemia no Brasil e no mundo era por doença coronariana, seguida por hemorragia cerebral. Ou seja, segundo esta justificativa é normal que esses eventos estejam acontecendo corriqueiramente nos últimos meses, para eles está tudo dentro das estatísticas. Mas será que está mesmo?
De fato no topo do ranking no Brasil e no mundo, a causa morte número 1 é por doença coronariana como podemos observar nas duas tabelas: “10 principais doenças que causam mortes no mundo “
MUNDO
BRASIL
É bom deixar claro que estes dados pertencem a população ADULTA, os dados da população infantojuvenil são bem outros – e são esses dados específicos que nos interessa analisar neste momento…
Em uma pesquisa relevante publicada na revista Scielo Brasil (aqui ) em setembro de 2021, com dados até 2019, traz informações preciosas que talvez possa ser a chave para refutar tais teses. Os números de mortalidade de crianças e adolescentes no Brasil neste estudo são reveladores e já posso antecipar que a causa morte número 1 entre os adolescentes na faixa etária de 10 a 24 anos, não é a do coração, não é de hemorragia cerebral e muito menos morte súbita.
Como o próprio artigo diz em sua publicação, este estudo: “ Trata-se de análise de indicadores de mortalidade de brasileiros com idades entre 10 e 24 anos. Foram analisados os dados do Global Burden of Disease (GBD) 2019 ( aqui ), utilizando números absolutos, proporção de óbitos e taxas de mortalidade específicas entre 1990 e 2019, segundo faixa etária (10 a 14, 15 a 19 e 20 a 24 anos), sexo e causas de morte para Brasil, regiões e estados brasileiros. “
O objetivo do estudo era de chamar a atenção para as mortes nesta faixa etária no âmbito social e econômico :
“Este estudo revelou profundas desigualdades na mortalidade de adolescentes e adultos jovens segundo sexo, causas, regiões e unidades federadas brasileiras. Os progressos para melhorar a saúde dos jovens têm sido lentos e ainda há grandes desafios para enfrentar a violência, os ambientes inseguros, a mortalidade materna e as falhas nos programas de contracepção. Apesar do crescente reconhecimento da importância da saúde do adolescente e dos adultos jovens para o desenvolvimento e o crescimento econômico futuro, ao apresentar as causas de mortalidade o estudo aponta também para os riscos à saúde neste ciclo de vida. Há necessidade de se desenvolverem abordagens para lidar com as crescentes desigualdades na mortalidade nessa faixa etária .”
Através desta pesquisa, podemos chegar aos dados que nos interessam de uma maneira mais clara e objetiva. Como podemos observar nas tabelas abaixo, tanto entre o sexo feminino e masculino no ranking – a causa morte nesta faixa etária de 10 a 24 anos desde 1990 até 2019 é liderada entre:
Acidentes de trânsito, violência interpessoal, transtornos maternos, afogamento, autolesão. O sétimo lugar para o sexo feminino (2019) a causa morte é HIV, já para o sexo masculino a leucemia.
Causa morte para essa faixa etária como mal súbito, não consta neste estudo. Já a morte por doenças coronarianas e cerebrovascular, ocupam o décimo (10°) e o décimo sexto (16°) lugar no ranking, com um número muito baixo de mortes comparado a outras causas. Sendo assim, porque os especialistas continuam afirmando que está tudo sob controle e que nada de diferente está acontecendo na nossa sociedade?
O próprio estudo conclui:
“A Figura 6 compara o ranking das 15 primeiras causas de morte para o Brasil em 1990 e 2019, segundo taxas de mortalidade na faixa etária de 10 a 24 anos, por sexo. Em mulheres (Figura 6A), ocorreu redução das taxas de mortalidade no período de 1990 a 2019 até o décimo lugar do ranking, exceto para HIV/Aids. As três primeiras causas em 1990 e 2019 foram: lesões de trânsito, violência interpessoal (agressões) e causas maternas . O suicídio que ocupava o sexto lugar em 1990 passou para o quarto em 2019 . As infecções respiratórias caíram do quarto (1990) para o quinto (2019); leucemias ocupavam a oitava posição (1990) e passaram para a sexta em 2019; e o sétimo foi ocupado por HIV/Aids. Destacam-se oito DCNT nos 15 primeiros lugares em 2019. “
Qualquer um que alinha esses dados junto aos eventos adversos que estamos verificando na atualidade, são considerados loucos, complotistas, negacionistas e charlatões. Os únicos “chacais” aqui, são aqueles que evitam em correlacionar e investigar essas coincidências que até 2019 não aconteciam de forma frequente como estamos observando. Quaisquer que sejam as causas de morte nestes adolescentes, se a vacina está envolvida ou não – ou se é uma trágica concomitância de raros infortúnios, as respostas são necessárias e são URGENTES.
Se não houver a intenção de esclarecer esses fatos de forma ética e sem conflitos de interesse, resta continuar a alinhar os fatos como são contados pelos jornais, sem nunca mencionar a palavra “vacina” e “autópsia”, não deixando espaço para a transparência.
Enquanto mídia, médicos e órgãos de saúde continuam ignorando este fato, milhares de crianças pelo mundo continuam sofrendo as consequências do descaso e da omissão de certas informações importantes.
Só na Itália nos últimos dez dias, ao menos 5 adolescentes morreram depois de se vacinarem.
Vamos começar na segunda-feira, 24 de janeiro: dez dias atrás. Patrizia “Patty” Calvino, 13, morre ( aqui ) em Giugliano (Nápoles) de causas desconhecidas. Era uma menina inteligente, alegre, conhecida e amada por todos.
Também no dia 24 de janeiro, após quatro dias de cuidados vãos e desesperados, no hospital Mayer (Florença) os médicos – tendo confirmado a morte encefálica – desligaram o respirador (aqui ) que mantinha artificialmente vivo um menino de doze anos de origem chinesa afetado por hemorragia cerebral enquanto ela estudava em Prato.
24 horas se passam, estamos na terça-feira, 25 de janeiro. Carlo Alberto Conte, 12 anos, sofre uma parada cardíaca (aqui ) durante a corrida de cross-country onde competia em Vittorio Veneto. Um pequeno atleta registrado no Fiamme Oro de Pádua, ele havia passado no exame médico de aptidão esportiva em novembro passado e estava bem de saúde.
Sábado, 29 de janeiro, Catania. Bianca estudante de 12 anos da escola secundária Cavour sofreu uma parada cardíaca (aqui ) na sala de aula e foi levada às pressas para o hospital Garibaldi Nesimo.
Mesmo com a intervenção imediata dos professores do ensino médio de Cavour, com o uso do desfibrilador presente na escola, mesmo com a intervenção oportuna dos veículos de emergência e o revezamento das viaturas da Polícia Estadual não foram suficientes, Bianca acabou não resistindo.
Na segunda-feira, 1º de fevereiro, Gabriele Merletta, de 17 anos, morre no hospital de Bergamo (aqui ), onde estava internado há mais de um mês. Ele se sentiu mal na escola, durante a hora da ginástica: caiu no chão, inconsciente, reanimado por um longo tempo graças à presença de um desfibrilador, foi transferido com urgência para o hospital Papa João, onde permaneceu por 6 semanas, internado em terapia intensiva.
O corpo está agora à disposição da autoridade judiciária, que ordenou a autópsia, para compreender quais foram as causas da morte. Segundo familiares, Gabriele não tinha problemas de saúde conhecidos.
No Brasil a história não é diferente, a lista das vítimas aumenta a cada dia e as burocracias atrapalham cada vez mais as investigações ( isto é, se existe uma ). Os familiares das vítimas reclamam pela falta de transparência dos órgãos de saúde, as notificações dos efeitos adversos e de mortes desses familiares não são computadas no sistema eletrônico da farmacovigilância . Esses casos não são investigados e as vítimas se encontram completamente abandonadas e desamparadas em todos os sentidos : social, físico e econômico.
Os jornais perante à episódios como esses, conscientes que estamos em uma campanha de vacinação em massa inédita (a primeira já vista na história da humanidade), ao invés de questionar tais fatos e cumprir seu papel de informar e investigar os casos a fundo, resolveram acobertar qualquer informação que põe em xeque a credibilidade da vacina, tornando-se cúmplices das mazelas e do descaso da saúde de cada indivíduo.
No Brasil nos últimos meses registramos 16 vítimas nesta faixa etária de 10 a 28 anos – 11 delas vieram a óbito e 5 tiveram reações adversas graves. Nenhuma destas vítimas foram contatadas pelo SUS , pela ANVISA ou pela farmacovigilância . Não tiveram um tratamento adequado para entender se realmente o que elas sofreram foi por consequência da vacina. Bruno Graf foi o único que teve a confirmação através da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina que sua morte foi decorrente da vacina. ( aqui )
Por que querem esconder os efeitos adversos da vacina?
Por que ninguém investiga estes casos relacionados acima?
Os efeitos colaterais sofridos por estas vítimas não podem ser cancelados – ao contrário da grande mídia manipuladora e omissa nós exigimos que se abra uma investigação séria, digna de um país democrático onde a população tenha o direito de ser informado sobre a realidade dos fatos.
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