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Não, não é normal jovens morrerem de morte súbita, problemas cardíacos e AVC – são os dados que mostram.

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Karina Michelin

Depois de iniciar a campanha de vacinação contra a Covid-19 em crianças e adolescentes, começamos a observar um aumento de casos nesta faixa etária de morte súbita, doenças coronarianas e hemorragia cerebral. Orgãos de saúde não correlacionam estas mortes causada de forma improvisa com as injeções – o detalhe curioso desta história é que: todos esses adolescentes possuem algo em comum – foram vacinados. 

O fato de ninguém parecer disposto a investigar a fundo, só aumentam as dúvidas. Excluir uma correlação com a vacina é o primeiro passo dos  investigadores “ fast-science ” ou melhor “ fact-science”, a nova categoria para reescrever as evidências científicas, ou até mesmo cancelá-las definitivamente. 

Quantas dessas crianças mortas foram vacinadas? Por quanto tempo elas estavam vacinadas? Esses corpos passaram por uma autópsia? É possível excluir uma correlação com a vacina anti-COVID 19 em poucos dias, sem uma investigação apurada? É possível atribuir doenças já pré-existentes a esses adolescentes saudáveis, sem ter tido nenhum sintoma desde então e muito menos uma evidência que demonstre?

Como vocês podem observar senhoras e senhores, eu tenho muito mais perguntas que resposta, enquanto os iluministas da “ ciência” nos trazem o veredicto final de forma imediatista. Atribuindo qualquer causa morte à todos estes jovens, todas as causas possíveis – menos à sacra vacina. 

Escuto muitas argumentações em cima destas mortes para justificar ou condenar qualquer um que coloque em xeque a segurança deste produto. A justificativa mais frequente  que ouvi é que, a causa morte número 1 antes da pandemia no Brasil e no mundo era por doença coronariana, seguida por hemorragia cerebral. Ou seja, segundo esta justificativa é normal que esses eventos estejam acontecendo corriqueiramente nos últimos meses, para eles está tudo dentro das estatísticas. Mas será que está mesmo?

De fato no topo do ranking no Brasil e no mundo, a causa morte número 1 é por doença coronariana como podemos observar nas duas tabelas: “10 principais doenças que causam mortes no mundo

MUNDO
BRASIL

É bom deixar claro que estes dados pertencem a população ADULTA, os dados da população infantojuvenil são bem outros – e são esses dados específicos que nos interessa analisar neste momento…

Em uma pesquisa relevante publicada na revista Scielo Brasil (aqui) em setembro de 2021, com dados até 2019, traz informações preciosas que talvez possa ser a chave para refutar tais teses. Os números de mortalidade de crianças e adolescentes no Brasil neste estudo são reveladores e já posso antecipar que a causa morte número 1 entre os adolescentes na faixa etária de 10 a 24 anos, não é a do coração, não é de hemorragia cerebral e muito menos morte súbita. 

Como o próprio artigo diz em sua publicação, este estudo: “ Trata-se de análise de indicadores de mortalidade de brasileiros com idades entre 10 e 24 anos. Foram analisados os dados do Global Burden of Disease (GBD) 2019 (aqui), utilizando números absolutos, proporção de óbitos e taxas de mortalidade específicas entre 1990 e 2019, segundo faixa etária (10 a 14, 15 a 19 e 20 a 24 anos), sexo e causas de morte para Brasil, regiões e estados brasileiros. “

O objetivo do estudo era de chamar a atenção para as mortes nesta faixa etária no âmbito social e econômico :

Este estudo revelou profundas desigualdades na mortalidade de adolescentes e adultos jovens segundo sexo, causas, regiões e unidades federadas brasileiras. Os progressos para melhorar a saúde dos jovens têm sido lentos e ainda há grandes desafios para enfrentar a violência, os ambientes inseguros, a mortalidade materna e as falhas nos programas de contracepção. Apesar do crescente reconhecimento da importância da saúde do adolescente e dos adultos jovens para o desenvolvimento e o crescimento econômico futuro, ao apresentar as causas de mortalidade o estudo aponta também para os riscos à saúde neste ciclo de vida. Há necessidade de se desenvolverem abordagens para lidar com as crescentes desigualdades na mortalidade nessa faixa etária.”

Através desta pesquisa, podemos chegar aos dados que nos interessam de uma maneira mais clara e objetiva. Como podemos observar nas tabelas abaixo, tanto entre o sexo feminino e masculino no ranking – a causa morte nesta faixa etária de 10 a 24 anos desde 1990 até 2019 é liderada entre:

Acidentes de trânsito, violência interpessoal, transtornos maternos, afogamento, autolesão. O sétimo lugar para o sexo feminino (2019) a causa morte é HIV, já para o sexo masculino a leucemia.

Causa morte para essa faixa etária como mal súbito, não consta neste estudo. Já a morte por doenças coronarianas e cerebrovascular, ocupam o décimo (10°) e o décimo sexto (16°) lugar no ranking, com um número muito baixo de mortes comparado a outras causas. Sendo assim, porque os especialistas continuam afirmando que está tudo sob controle e que nada de diferente está acontecendo na nossa sociedade?

O próprio estudo conclui:

“A Figura 6 compara o ranking das 15 primeiras causas de morte para o Brasil em 1990 e 2019, segundo taxas de mortalidade na faixa etária de 10 a 24 anos, por sexo. Em mulheres (Figura 6A), ocorreu redução das taxas de mortalidade no período de 1990 a 2019 até o décimo lugar do ranking, exceto para HIV/Aids. As três primeiras causas em 1990 e 2019 foram: lesões de trânsito, violência interpessoal (agressões) e causas maternas. O suicídio que ocupava o sexto lugar em 1990 passou para o quarto em 2019. As infecções respiratórias caíram do quarto (1990) para o quinto (2019); leucemias ocupavam a oitava posição (1990) e passaram para a sexta em 2019; e o sétimo foi ocupado por HIV/Aids. Destacam-se oito DCNT nos 15 primeiros lugares em 2019.

Qualquer um que alinha esses dados junto aos eventos adversos que estamos verificando na atualidade, são considerados loucos, complotistas, negacionistas e charlatões. Os únicos “chacais” aqui, são aqueles que evitam em correlacionar e investigar essas coincidências que até 2019 não aconteciam de forma frequente como estamos observando. Quaisquer que sejam as causas de morte nestes adolescentes, se a vacina está envolvida ou não – ou se é uma trágica concomitância de raros infortúnios, as respostas são necessárias e são URGENTES.

Se não houver a intenção de esclarecer esses fatos de forma ética e sem conflitos de interesse, resta continuar a alinhar os fatos como são contados pelos jornais, sem nunca mencionar a palavra “vacina” e “autópsia”, não deixando espaço para a transparência.

Enquanto mídia, médicos e órgãos de saúde continuam ignorando este fato, milhares de crianças pelo mundo continuam sofrendo as consequências do descaso e da omissão de certas informações importantes.

Só na Itália nos últimos dez dias, ao menos 5 adolescentes morreram depois de se vacinarem. 

Vamos começar na segunda-feira, 24 de janeiro: dez dias atrás. Patrizia “Patty” Calvino, 13, morre ( aqui ) em Giugliano (Nápoles) de causas desconhecidas. Era uma menina inteligente, alegre, conhecida e amada por todos.

Também no dia 24 de janeiro, após quatro dias de cuidados vãos e desesperados, no hospital Mayer (Florença) os médicos – tendo confirmado a morte encefálica – desligaram o respirador (aqui) que mantinha artificialmente vivo um menino de doze anos de origem chinesa afetado por hemorragia cerebral enquanto ela estudava em Prato.

24 horas se passam, estamos na terça-feira, 25 de janeiro. Carlo Alberto Conte, 12 anos, sofre uma parada cardíaca (aqui) durante a corrida de cross-country onde competia em Vittorio Veneto. Um pequeno atleta registrado no Fiamme Oro de Pádua, ele havia passado no exame médico de aptidão esportiva em novembro passado e estava bem de saúde.

Sábado, 29 de janeiro, Catania. Bianca estudante de 12 anos da escola secundária Cavour sofreu uma parada cardíaca (aqui ) na sala de aula e foi levada às pressas para o hospital Garibaldi Nesimo.

Mesmo com a intervenção imediata dos professores do ensino médio de Cavour, com o uso do desfibrilador presente na escola, mesmo com a intervenção oportuna dos veículos de emergência e o revezamento das viaturas da Polícia Estadual não foram suficientes, Bianca acabou não resistindo.

Na segunda-feira, 1º de fevereiro, Gabriele Merletta, de 17 anos, morre no hospital de Bergamo (aqui ), onde estava internado há mais de um mês. Ele se sentiu mal na escola, durante a hora da ginástica: caiu no chão, inconsciente, reanimado por um longo tempo graças à presença de um desfibrilador, foi transferido com urgência para o hospital Papa João, onde permaneceu por 6 semanas, internado em terapia intensiva. O corpo está agora à disposição da autoridade judiciária, que ordenou a autópsia, para compreender quais foram as causas da morte. Segundo familiares, Gabriele não tinha problemas de saúde conhecidos.

No Brasil a história não é diferente, a lista das vítimas aumenta a cada dia e as burocracias atrapalham cada vez mais as investigações ( isto é, se existe uma ). Os familiares das vítimas reclamam pela falta de transparência dos órgãos de saúde, as notificações dos efeitos adversos e de mortes desses familiares não são computadas no sistema eletrônico da farmacovigilância. Esses casos não são investigados e as vítimas se encontram completamente abandonadas e desamparadas em todos os sentidos : social, físico e econômico.

Os jornais perante à episódios como esses, conscientes que estamos em uma campanha de vacinação em massa inédita (a primeira já vista na história da humanidade), ao invés de questionar tais fatos e cumprir seu papel de informar e investigar os casos a fundo, resolveram acobertar qualquer informação que põe em xeque a credibilidade da vacina, tornando-se cúmplices das mazelas e do descaso da saúde de cada indivíduo.

No Brasil nos últimos meses registramos 16 vítimas nesta faixa etária de 10 a 28 anos – 11 delas vieram a óbito e 5 tiveram reações adversas graves. Nenhuma destas vítimas foram contatadas pelo SUS, pela ANVISA ou pela farmacovigilância. Não tiveram um tratamento adequado para entender se realmente o que elas sofreram foi por consequência da vacina. Bruno Graf foi o único que teve a confirmação através da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina que sua morte foi decorrente da vacina. ( aqui )

Por que querem esconder os efeitos adversos da vacina?

Por que ninguém investiga estes casos relacionados acima?

Os efeitos colaterais sofridos por estas vítimas não podem ser cancelados – ao contrário da grande mídia manipuladora e omissa nós exigimos que se abra uma investigação séria, digna de um país democrático onde a população tenha o direito de ser informado sobre a realidade dos fatos.

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6 comentários em “Não, não é normal jovens morrerem de morte súbita, problemas cardíacos e AVC – são os dados que mostram.”

  1. Lucas Borges Rodrigues de Sá

    Estava esperando ao final do estudo uma comparação entre os dados antes na inoculação e depois, pois o que foi apresentado foi somente as vítimas após terem sido inoculadas. Gostaria de ver o número de quanto aumentou em relação a 2019 as doenças que podem ter como causa a vacina.

  2. Me impressiona a abstração do instinto materno!
    Qualquer mãe do reino animal repudia o desconhecido, reconhece a ameaça quando vê a prole sendo invadida! A nossa condição intelecto/moral/social não está tão distante disso.
    O que aconteceu com as mães que protegiam seus filhos? Conseguimos retroagir até nisso, na conquista mais sagrada do ser humano que é a maternidade? Meio minuto pensando sobre esse assunto, sem informação nenhuma, já é o suficiente para repudiar essa ideia!
    Meu Deus, piedade!

    1. Qualquer ser humano minimamente esclarecido sabe que as vacinas estão fazendo vítimas, e continuará a fazer. Existe um conluio entre imprensa, alguns médicos, a chamada justiça, políticos, as farmacêuticas e outros seguimentos muito poderosos. Assustador, isso na minha opinião, é muito claro, pois o silencio é ensurdecedor. Muitos perderam a empatia, a noção da importância da vida humana em favor do vil metal. Isto é bizarro, cruel, odiento, inimaginável numa sociedade dita civilizada. As vezes me parece teoria da conspiração, mas infelizmente não é.

    2. Cara Eloisa, penso como vc!
      Mas lembro que a degeneração já tomou conta da sociedade, tanto é que hoje buraco de fezes é aquilatável à vaginas de todas vcs, é visto como “órgão sexual”! Só com esse intróito fica patente que coisa pior virá!
      Mães hoje em dia tomam anticoncepcional e quando parem geram machos defeituosos, fêmeas ninfoides, e mesmo assim quantas mulheres sabem que anticoncepcional é um coquetel desequilibrado de progesterona e estrógeno?
      Uma mulher praticar um ato reprodutivo sem responsabilidade é garantir a desintegração e conseuqente extinção da humanidade, pois reprodução é seleção!
      Quando o ato reprodutivo pode ser feito pelo ânus, a mensagem é clara: excremento e gente são a mesma coisa, ambos nascidos de “órgão sexual”!!!
      Quando uma mulher não sabe escolher homem e busca embuchar de algum sem qualidade reprodutória, em vez de aceitar a sina sem ser mãe, prefere ESTUPRAR seus óvulos para gerar o que a própria natureza estabeleceu como “inascível”, isso é sinal de degeneração sistêmica da própria feminilidade!!
      Sexo não é brinquedo nem laser, mas é entendido assim e o preço é muito alto, é a extinção!
      Até espermatozóides têm que lutar para reproduzir.
      Antes não existiam gordos, pois mulheres mais recatadas exigiam m algo mais seleto, exigiam homem sem viagra, sem vaidade, e aí, todos nós, machos tinhamos que ser magros, fortes, sadios, mas hoje basta garantir a pensão gorda!
      O maior crime que houve no Brasil foi esse papo de pensão, algo que garantiu blindagem da prostituição dissimulada e da irresponsabilidade!
      Mulher sadia escolhe parceiro sexual não ingerindo alcool, pois sabe que o …u do bêbado não tem dono, (e olha que não é para sexuar, é para defecar), imagine a das bêbadas que são feitas para sexuar?

      Como mostro, “aquilo” que vc chama de mãe, é algo mítico porque ao longo dos tempos deixou de ser místico!
      Mulheres tem que se lembrar, macho é fisiologicmanete feito para sexuar com todas, por isso produz esperma diuturnamente (e tem sua genitália facílima de higienizar), já mulher é feita para SELECIONAR e só se deixar tocar pelo MELHOR, de outra forma é um sacrifício muito alto, visto que filhote lixo é recurso do predador SEMPRE!
      Mulheres, fêmeas, ovulam só uma vez por lua, ou seja, as apostas reprodutivas delas são bastante limitadas a si mesma.As genitálias femininas são receptáculos nutricionais (tanto é que a vida sai dali mesmo), verdadeiras placas de petri, ou seja, reproduzem não só filhotes, mas tudo em clima reprodutivo que entrar!
      Cada gestação dura 9 meses e um tempo de criação sadia em torno de uns 15 anos (não estou me baseando na macacada que hoje me dia nasce), ou seja, é um custo muito alto a se arcar, e não só a mulher, mas a sociedade inteira, pois um filhote lixo é peça defeituosa da máquina social!
      Nos últimos 600 anos desde que o maior expoente intelectual existiu, o Leonardo da Vinci, não nasceu NENHUM sequer próximo a ele, embora a lógica reprodutiva seja a evolução através do partilhamento genético! Não fica claro que todo sexo feito nos últimos 600 anos não presta?
      Nos últimos 100 anos o QI médio teve uma queda de 50 pontos, o euqivalente a uns 33% de degeneração!!
      É isso, cara Eloisa, espero ter respondido as causas do que vc colocou com tanta propriedade!
      Agradeço a atenção, e sugiro que analise sob a ótica epistemológica!

  3. E o silêncio continua, não há como negar mais. O que está acontecendo com as pessoas ??? Estão indo ao abate sem reclamar, sem questionar…..como ovelhas. Qual o medo de se falar, perguntar e mostrar sobre os fatos????
    Quem é o negacionista??? Aquele que se recusa a aceitar ser cobaia de experimentos em estudos ou aquele que se recusa a questionar tudo isso?????

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Karina Michelin

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