O sindicato unitário dos trabalhadores militares ( SIULM), continua emitindo sinais de alerta sobre o número de mortes entre oficiais e militares. Em abril de 2023, uma grave denúncia do secretário-geral provincial do sindicato sindicato afirmou que mais de 50.000 policiais, ou militares, estão com sérios problemas de saúde após essas injeções. ( aqui )
Há um verdadeiro alarme dentro da força policial italiana pelo aumento de mortes. Há muitas, muitas mortes além dos anos anteriores. Em particular, na Arma dei Carabinieri ( aqui ), os sindicatos começam a pedir explicações e questionar o fenômeno atípico – levantando algumas questões.
O SIULM (sindicato unitário dos trabalhadores militares) enviou uma nota ( aqui ) ao Comando Geral dos Carabinieri, destacando um aumento significativo e inexplicável de mortes no pessoal das Forças Armadas ( aqui ). De fato, agora há muitos casos no noticiário que relatam mortes repentinas de carabinieri. A última, por exemplo, aconteceu em Palermo. A vítima era um membro da Arma de 50 anos. ( aqui )
A Secretaria Nacional do Sindicato dos Carabinieri, portanto, pediu para transmitir em formato eletrônico os dados numéricos daqueles pertencentes ao serviço ativo dos Carabinieri que faleceram tanto por: a) por causa do trabalho; b) por suicídio; c) por motivo de doença; d) por causas naturais; e) por outras causas de 2013 a 2022.
O sindicato solicita os dados, possivelmente divididos por ano, para poder analisá-los e verificar eventuais eventos que possam ter influenciado negativamente este fenômeno chocante de excesso de mortes.
O SIULM espera a resposta das instituições, porque a questão do excesso de mortes preocupa toda a Itália. A última morte súbita de um carabinieri data da primeira quinzena de junho 2023, a vítima era o tenente Gerardo Cantarella, 50 anos, de Modica. ( aqui )
