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Canadá: Kayla Pollock paralisada após a terceira dose da COVID-19 pede indenização à Moderna, mas o sistema de saúde propõe a eutanásia

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Karina Michelin

A história de Kayla Pollock, é triste e dolorosa. Kayla, 37 anos, trabalhava meio período como professora assistente na Escola Pública Robert Munch em Mount Albert ( Ontário). Mãe solteira de Mason, de sete anos, também trabalhava com animais exóticos e cães treinados. Sua paixão era treinar cães de serviço e educar as pessoas sobre eles por meio de palestras públicas para grupos, em TV e rádio. Ela adorava jardinagem e possui uma extensa coleção de plantas exóticas. Kayla estava em ótima forma, saudável e ativa – até receber a dose de reforço da Moderna em 2022. 

Pollock era imunocomprometida e diabética tipo 1, então ela recebeu duas vacinas Pfizer COVID-19 em meados de 2021. Seu pai estava em uma casa de repouso e a vacinação seria um requisito obrigatório para ela poder visitá-lo.

Pollock suspeitou que a casa de repouso eventualmente exigiria uma terceira dose de reforço, então ela foi tomar. Quando chegou no centro de vacinação, a polícia estava presente, aparentemente porque as pessoas estavam frustradas com o fato de a Moderna estar sendo distribuída em vez da Pfizer. Kayla teve um pressentimento de que algo estava errado, mas tomou a dose de reforço mesmo assim em 11 de janeiro de 2022.

Sua vida mudou irrevogavelmente depois de receber a terceira dose, quatro dias após a inoculação, suas pernas já não respondiam aos movimentos. Após nove dias, um outro episódio de paralisia aconteceu, até que na manhã do dia 22 de fevereiro de 2022, Kayla acordou paralisada do pescoço para baixo, gritou por socorro e seu namorado ligou para o 911. Ela  foi internada no Centro Regional de Saúde de Southlake, em Ontário. 

Ela disse que o médico assistente do pronto-socorro inicialmente descartou seus sintomas. O médico sugeriu que sua condição estava apenas em sua cabeça, retratou-a como uma “pessoa louca” e ordenou uma consulta psiquiátrica.

Mais tarde, outro médico disse no ouvido de Pollock: “Acho que há algo muito errado com você. Não acho que você esteja fingindo”.

Pollock, foi submetida a uma ressonância magnética onde foi diagnostica uma lesão muito grande na medula espinhal. Pollock, perguntou ao neurologista se a lesão poderia ser um tumor: em aúdio gravado pelo seu namorado, o neurologista respondeu dizendo que sua impressão instintiva foi de que a lesão tinha sido causada pela vacina e que já havia sido vista em outros pacientes. Mais tarde, Pollock soube que havia desenvolvido mielite transversa ( Tm, patologia que afeta os nervos da medula espinhal). 

A mielite transversa, é uma doença muito rara, mas coincidentemente, também foi encontrada no estudo de coorte realizado em 99 milhões de vacinados, recentemente publicado na revista Vaccine. Que constatou que as vacinas estavam associadas a um ligeiro pico de “eventos adversos de particular interesse”. 

No entanto, Kayla, enfrenta muitas dificuldades para obter indenização por meio do Programa de Apoio a Lesões por Vacinas ( Vaccine Injury Support Program – VISP) do governo federal canadense. Seu pedido ainda aguarda aprovação devido a uma série de erros e burocracias. Depois de um ano, ela foi informada de que eles nunca haviam recebido sua inscrição. Ela reaplicou novamente.

Após a sua paralisia, Pollock foi apresentada a uma opção que destaca um aspecto controverso do sistema de saúde do Canadá: a eutanásia. A sugestão do MAiD Assistência Médica ao Morrer) como solução para o seu sofrimento sublinha as complexidades éticas e médicas que rodeiam as lesões provocadas pelas vacinas e o papel do Estado na gestão de tais casos. Esta proposta suscitou discussões sobre os direitos dos pacientes, a ética médica e a adequação do apoio aos indivíduos que sofrem reações adversas graves às vacinas.

A eutanásia é um caso emblemático de tendência no Canadá, onde pacientes que não têm condições de arcar com enormes despesas médicas, são encorajados a pôr fim à sua própria existência – graças as leis aprovadas no país. 

A lei sobre a eutanásia existe no Canadá desde 2016. Inicialmente, previa que apenas aqueles que tivessem uma “expectativa razoável” de morrer devido à sua patologia poderiam utilizá-la. No entanto, a lei foi modificada em 2021; a partir de março de 2023 entrou o projeto de lei Bill C-14 que permite a eutanásia mesmo para aqueles que são clinicamente saudáveis, mas que consideram suas condições de saúde “inaceitáveis”. 

Com esta lei o estado economizou 87 milhões de dólares por ano, incentivando os cidadãos a ajudarem os suicidas, ao invés de dar assistência e tratamento a eles à custa da saúde pública. Embora a extensão do direito ao suicídio assistido a quem é clinicamente saudável e sofra de uma patologia psiquiátrica tenha sido adiado para 2027, o projeto de lei Bill C-7 teria, no entanto, permitido uma poupança adicional de 62 milhões de dólares por ano, para tratar pacientes psiquiátricos – e não é dito que a lei não possa ser aprovada antes do tempo que o governo Trudeau se deu para “refletir”. 

À medida que Kayla Pollock enfrenta a sua assustadora realidade, a sua história serve como um lembrete comovente dos riscos imprevistos associados às intervenções médicas e políticas, e os profundos dilemas éticos que os pacientes enfrentam. 

Com a oferta da eutanásia a uma mulher de 37 anos, condenada pela “vacina” um círculo se fecha. O mesmo estado que obrigou, coagiu e submeteu a população a uma vacinação de risco, se nega a constatar que os resultados desta inoculação em massa foram catastróficos. Para o estado não resta outra opção a não ser o suicídio assistido?

Kayla entrou com uma ação de 45 milhões de dólares contra a Moderna, alegando que seu produto a deixou tetraplégica para o resto da vida.

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4 comentários em “Canadá: Kayla Pollock paralisada após a terceira dose da COVID-19 pede indenização à Moderna, mas o sistema de saúde propõe a eutanásia”

  1. É difícil mantermos a mente clara diante de tanta abjetice governamental…
    Mas o que esperar de um lixo viado pedófilo criado de forma ilegítima por uma família composta de uma adúltera e um corno, e o pior, sabedor que sua mulher trepava com um dos maiores assassinos sociopatas de toda a ámerica latina recente, fidel castro, o pai desse dejeto?
    Qundo digo que o estado é uma organização criminosa estou sendo eufemista, o estado é bem pior que isso!
    Aliás, na materia seguinte a essa matéria isso adquire uma explicitude estonteante!
    Embora estados distintos, em ambos os casos o mesmo modus operandi completamente celerado, sociopata!
    A infeliz da máteria foi sabotada por seus genitores, pois hepatite 1 é hereditária, e ainda assim para cuidar de um dos cúmplices de sua malfadada situação se submeteu ao vaticínio que finalizou a vida dela ainda viva.
    Finalizou a vida do filhote, dos animais que ela devia cuidar bem e finalizou à vida de plantas que ela cuidava, e tudo porque o estado é uma organização criminosa a mando de demônios sinagogais!
    Os demônios não posso culpar, eles são demônios e foramcriados pelo tal deus exatamente para fazem o que veem fazendo nos últimos 3 mil anos, mas aos humanos que parasitam o povo em seus cargos públicos, que aceitam sexuar com esses demônios, que até defendem esses lixos trombudos, aí a coisa é diferente!
    Entendo até que hoje não existe mais a diferença como medida, esse mesmo que vos fala tem o gene demônio em seu corpo!
    Mas exatamente por ter esse gene maldito é que sei que a escolha é nossa, é optar por uma vibração ou outra, e realmente optar pelo ressonar satânico de deus me causa espécie, pois é nojento, é abjeto, é mesquinho, é doentio e covarde, é simplesmente escolher e merda em vez do mel!
    Essa infeliz mulher a Kayla, até pela patologia tem também esse gene maldito nas veias, assim como 95% de todos os têm, mas isso não determina nosso destino, é o acordar do espírito que determina, judeus (golens, demônios) NÃO TÊM ESPIRITO, SÓ TÊM ALMA, E HUMANOS TÊM O ESPÍRITO ANDA QUE MEIO MORTO, E OS HÍBRIDOS TÊM O ESPIRITO DORMENTE DE ORIGEM, MAS PASSÍVEIS DE SEREM ACORDADOS!
    Façamos nossas escolhas, eu escolhi acordar meu espírito e ser humano!
    E tendo o espírito acordado nos é possível lembrarmos de nós mesmos e aí, by by o demônio deus, essa desgraça nunca mais nos tocará, nem em sonho!
    Esses assuntos vão além da imaginação mas são determinantes de nossos destinos, é escolhermos entre sermos fantasmas, sob jugo dessa entidade e sermos guerreiros, entes livres viajantes da eternidade!
    A essa mulher eu sugeriria isso como opção já que outra ela já não tem, assim o caminho dela deveria ser os livros de Carlos Casnadena e buscar de todas as formas achar as mãos no sonho para conseguir entender o que aqui coloco.
    Aliás, essa é minha sugestão a TODOS, pois entendo esse o único caminho pertinente, e achar a mão no sonho é a porta de entrada nesse mundo que falo.
    Lembrem-se, não estou falando de projeciologia, isso é uma armadilha dessa abominação deus para prender na mesma trama aqueles que buscam sair dessa trama que estamos.
    Esqueçam cordões de prata e outras tolices, achar a mão no sonho exige disciplina e vontade férrea, o resto se ajusta, pois é que é.
    Deixo esse texto como uma saída a todos que porventura tenham caído na desgraça dessas vacinas e estejam impossibilitados de viver, mas como disse, é preciso fazê-lo enquanto ainda estamos fortes e focados, já degenerados e sequelados que mutilem a vontade e consciência, aí não tem jeito, pelo menos não que eu saiba.
    Para entenderem melhor o que digo, lembro que Bruce Lee ficou tetraplégico por um golpe na coluna e em meditação fez a roda do destino cambalhotar e se fez Bruce Lee, a maior lenda do combate de todos os tempos modernos, meditação e vontade férrea, é isso o necessário!

  2. Diabetes tipo 1 é doença auto-imune. Mielite transversa é doença auto-imune. Doenças auto-imunes têm cura. O que acontece é que a medicina oficial recusa tratamento curativo a estas doenças. O argumento que usa para o fazer é que a cura das doenças auto-imunes “não tem comprovação científica”. No caso, “comprovação científica” é um mero palavrão. Só um tanto ppmposo para cegar o comum dos mortais.

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Karina Michelin

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