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A China acusou o G7 de manipulação politica e interferência nos seus assuntos internos

Karina Michelin

Karina Michelin

A polêmica entre a China e o G7 começou depois que a cúpula de líderes do principais países do mundo, incluindo os EUA criticaram Pequim por abusos dos direitos humanos em Xinjiang e Hong Kong, e sobretudo pontuaram a importância em ser feita uma investigação mais transparente sobre a origem do virus.

Os Estados Unidos voltou a integrar o grupo dos 7 com Biden e durante o encontro que acontece em Cornwall no Reino Unido, o presidente americano aproveitou para apresentar o plano de infraestrutura do G7 como alternativa à Rota da Seda, dizendo ser um plano mais justo do que aquele de Pequim.

A embaixada da China em Londres respondeu com veemência acusando o G7 de usar questões de Xinjiang para conduzir uma manipulação política e interferir nos assuntos internos da China, aos quais os chineses se opõe veementemente. Um porta-voz da China , através de uma nota, acusou o G7 de “mentiras, boatos e acusações infundadas”. A origem da epidemia de Covid-19 “é uma questão científica”. A China “sempre manteve uma atitude aberta e transparente e assumiu um papel de liderança na cooperação em sua rastreabilidade com a OMS”. Reiterou o porta-voz da embaixada chinesa em Londres.

Biden por sua vez disse que “não quer conflito com a China, mas Pequim deve começar a agir com maior responsabilidade.”

A guerra geopolitica entre as duas maiores potências do mundo está em andamento, o combate está entre a Rota da Seda da China versus Build Back Better World dos Estados Unidos.

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