Nomes de peso do mundo científico como: Dr.Peter MCcullough, Dr.Pierre Kory, Dr.Chris Flowers e Dr.Cássio Guimarães – médicos, pesquisadores e cientistas – participaram da Audiência Pública em Brasília, nesta terça- feira, 21 de novembro, para debater a obrigatoriedade da “vacina” contra a COVID-19 em bebês de 6 meses a crianças de 5 anos.
O Ministério da Saúde incluiu a vacinação contra a Covid-19 no Programa Nacional de Imunização (PNI), tornando-a obrigatória para a faixa etária dos seis meses até os cinco anos de idade. “Por esta razão, é importante a audiência pública com a presença de especialistas para esclarecimento acerca da obrigatoriedade de vacina em crianças e as possíveis punições em caso de descumprimento “, declarou a autora do requerimento para a realização da audiência – a deputada Bia Kicis (PL-DF).
Médicos e especialistas foram convocados para o debate, para trazer dados e evidências mostrando o impacto da vacinação em massa na vida real.
Dr. Cássio Guimarães , cardiologista brasileiro, 23 anos de profissão, estuda a “ vacina “ da Covid há 2 anos – mostrou, no Plenário 9, as evidências e dados na vida real dos casos de vacinação. Ele apresentou trabalhos e estudos, mostrando que a COVID não tem relação com a miocardite, ao contrário da vacina. “A vacina está diretamente ligada a miocardite, causando uma inflamação intracelular, que sugere que a resposta inflamatória desencadeada pela vacina pode ser de origem autoimunológica. Essas alterações intracelulares da proteína SPIKE são fatores de risco para morte súbita, taquicardia ventricular e disfunção cardíaca. “ – disse Dr.Cássio.
Dr. Cássio Guimarães durante apresentação na Câmara dos Deputados em Brasília
Em um estudo apresentado pelo Dr. Guimarães, entre 301 participantes na faixa etária de 13-18 anos, 29,24% tiveram manifestações cardiovasculares.
No Distrito Federal, teve um aumento de 178% de mortes súbitas . Dr. Cássio reuniu através de seus pacientes uma amostragem de Dimero-D, Fibrinogênio, Troponina e BNP no período de 01/01/2021 a 31/10/2023 para comparar os valores nas pessoas vacinadas. Em 6.582 pessoas avaliadas, 1.806 pacientes tiveram seus exames Dimero- D alterados, ou seja, 27,4% com risco de coágulos, tromboses, lesão do endotélio e cascata de coagulação.
Dr. Chris Flowers , médico, professor, pesquisador, membro titular do Royal College of Radiology, membro titular do American College, possui mais de 40 anos de experiência com trabalhos científicos. Desde o advento da Covid-19, Dr.Flowers lidera um grupo de 3.500 médicos voluntários, responsáveis pela análise de mais 450 mil páginas de documentos referentes ao processo de aprovação da vacina Pfizer. Os relatórios de análise produzidos pelo grupo foram publicados no livro: “Pfizer Documents Analisys Reports ” coordenado pelo jornalista Naomi Wolf .
Dr. Chris Flowers durante apresentação na Câmara dos Deputados em Brasília
Dr. Flowers , trouxe para a Audiência o resultado da revisão dos documentos da Pfizer, obtidos na FDA, devido ao Ato de Liberdade de Informação. O que o FDA e a PFIZER esconderam dos médicos e da população?
-Testes de Segurança inadequados.
-Os estudos de fase 1 da Pfizer/ Biontech foram realizados em um número cientificamente inexpressivo.
-Estudos iniciais em RATOS WISTAR ( humanizados) que foram sacrificados 2 semanas após a administração da “vacina”.
– Nenhum dado de acompanhamento ( follow up) a médio e longo prazo.
-A Pfizer não divulgou 2 mortes que ocorreram nos testes até obter a Autorização de Uso Emergencial ( EUA)
-Não houve redução de mortes pelas vacinas contra a COVID-19.
Dr. Flowers explicou tópico por tópico, desconstruindo a narrativa uníssona da grande mídia. Conclusão : A vacina da Pfizer não é suficientemente eficaz para evitar a morte por COVID-19. A probabilidade de Óbito nos testes era a mesma entre vacinados e não vacinados – não justificando a vacinação.
Em relação aos resultados dos Ensaios Infantis, Dr. Flowers, sublinha que os médicos não foram informados que:
Houve 30% mais casos de Covid em pessoas vacinadas após a primeira dose.
O mesmo ocorreu após a segunda e terceira dose.
Após 2 meses, a COVID ser desenvolveu duas vez mais no grupo de pessoas vacinadas, em comparação com o placebo.
12 crianças pegaram 2 vezes COVID, 11 delas foram vacinadas.
Há enorme falta de evidências para apoiar a administração das vacinas Pfizer e Moderna para crianças de 6 meses a 4 anos.
E por fim, os riscos superam em muito os benefícios.
Dr. Geert Vanden Bossche , virologista, pesquisador e desenvolvedor de vacinas, colaborou com a Fundação Bill & Melinda Gates, como diretor sênior da saúde global e desenvolvimento de vacinas em parceria com NHS, OMS e GAVI.
Durante a pandemia de COVID-19, Dr. Geert veio à público tornando-se mundialmente conhecido, por alertar a humanidade sobre o perigo de conduzir vacinação em massa durante uma pandemia.
Dr. Geert Vanden Bossche durante apresentação na Câmara dos Deputados em Brasília
Na Audiência Pública, Vanden Bossche, disse bem claramente que “ Em nenhum cenário epidemiológico a inclusão destas vacinas contra a Covid-19 ( C-19) em programas de imunização infantil em larga escala pode ser cientificamente justificada – mesmo que essas vacinas fossem seguras e eficazes! “
A primeira conclusão que Bossche chegou através de seus estudos e pesquisas ao longo dos anos é que, a vacinação em massa contra a Covid-19 durante uma pandemia de Sars Covid-2 – mesmo que conduzida com vacinas atualizadas – impede que a população estabeleça imunidade de rebanho e, portanto, promove a seleção natural de variantes mais infecciosas que provavelmente evoluirão para abolir a proteção contra a doença Covid-19 grave em indivíduos que se vacinaram antes de experimentar uma VTBI.
Segunda conclusão: Não há um único programa de vacinação infantil de COVID-19, conduzido durante uma pandemia de Sars-Cov-2, que contribua para proteger a lacuna na imunidade de rebanho e, portanto, é improvável que impeça a perda de proteção contra a doença Covid-19 grave, em indivíduos vacinados ( incluindo crianças) – enquanto provavelmente promove auto-reatividade e patologia imunológica ( incluindo câncer), mesmo na ausência de exposição viral.
Além da vacinação de crianças, contra vírus causadores de infecções agudas e autolimitadas, com vacinas não replicante, impedirem a educação e, portanto, o treinamento do sistema imunológico inato baseado em células da criança ( 1° linha de defesa imunológica).
Dr. Pierre Kory , intensivista e pneumologista americano, publicou estudos e artigos sobre tratamentos para a doença Covid-19, incluindo o uso da ivermectina – foi também um dos médicos selecionados para dar testemunho no Senado Americano na Defesa do tratamento Imediato e no alerta dos riscos da vacina.
Dr. Kory, mostrou na audiência pública o lobby farmacêutico e as táticas de manipulação para desacreditar um medicamento eficaz, no caso a Ivermectina. Os ataque à Ivermectina começaram bem antes dos ensaios deliberadamente tendenciosos de baixa qualidade, que promoveram confusão entre médicos e farmacêuticos – alegando erroneamente que era ineficaz.
Dr. Pierre Kory durante apresentação na Câmara dos Deputados em Brasília
As grandes farmacêuticas projetaram testes para encontrar apenas resultados negativos e publicá-los em revistas de alto impacto. Pierre Kory, apontou o que “ os melhores especialistas em Ensaios do mundo” fizeram para manipular a opinião pública em relação a eficácia da Ivermectina:
Pouco cuidado propositado, para excluir a Ivermectina do grupo de controle.
Administraram uma dose mais baixa possível durante o menor período possível.
Empregaram “ limites superiores de peso” para dosagem sem apresentar estudo cientifico.
Inscreveram pacientes o mais tarde possível.
Dentre outras condutas completamente tendenciosas. O mecanismo é manipular agências para criar politicas inadequadas, enganando médicos e a população. Médicos, farmacêuticos e a população foram forçados a acreditar nas mentiras.
Os estudos da Ivermectina, na prevenção da Covid-19 foram ignorados pela OMS. Apesar da escolha seletiva dos ensaios, a OMS descobriu que a Ivermectina reduziu a mortalidade em 81% ( estatisticamente significativo) .
Dr. Anthony Fauci , em 29 de agosto de 2021, em entrevista à CNN, dizia as pessoas para não tomarem a Ivermectina, por não haver nenhuma evidência clinica que indicasse que o medicamento funcionasse. No mesmo dia desta entrevista, 63 ensaios controlados, 31 randomizamos e 44 revisados por pares haviam sido publicados em revistas médicas – mas foram ignorados pelos governos e mídia.
Dr. Peter MCcullough , internista, cardiologista, epidemiologista, professor e pesquisador – também trouxe a Câmara dos Deputados seus estudos científicos.
Dr. Peter falou sobre os riscos de miocardite pós – vacina, desmentiu a mídia e o governo com suas falsas narrativas. Uma das frases mais repetidas pela mídia era que, “havia mais miocardite com a COVID-19 do que com as vacinas. Isso simplesmente não era o caso ” – continua MCcullough – “porque não tínhamos dados de Daniels ou do Valley, e não podíamos confiar em casos não julgados de troponina em nível hospitalar. Agora, voltamos nossa atenção para a miocardite induzida por vacinas. ”
Dr. Peter MCcullogh durante apresentação na Câmara dos Deputados em Brasília
MCcullough, encontrou uma clara evidência de que o mRNA mensageiro fica retido no coração das pessoas que morrem após a vacinação contra a COVID-19.
“O mRNA mensageiro e as vacinas de DNA adenoviral vão para o coração, produzem proteína Spike, a proteína Spike causa inflamação e danos no coração humano, e isso é mostrado com os estudos de necropsia e autópsias mais detalhados . A vacina COVID-19 instala um código genético para a proteína Spike, o mRNA mensageiro e a proteína Spike tem como alvo o coração humano” – explica o Professor MCcullough – “Existe uma predisposição genética para morte súbita chamada mutação SCN5A. ”
Dr. Peter MCcullough, criou um protocolo de desintoxicação da proteína Spike em um artigo revisado por pares que foi publicado no Journal of American Physician Surgeous em agosto de 2023. É proposto usar Nattokinase: 2000 unidades, 2 vezes por dia; Bromelina: 500mg por dia e Cúrcuma: 500mg duas vezes pro dia – como método para ajudar o corpo a se desintoxicar da proteína Spike.
“A proteina Spike circulante em exames PET estão anormais em mais da metade dos receptores da vacina , e isso, apresenta um sinal ameaçador para a população. A detecção precoce, a retirada do exercício fisico e o tratamento, são necessários. A desintoxicação em larga escala da população deve ser considerada mitigação de risco” – concluiu Dr. Peter MCcullogh.
Para finalizar a Audiência Pública, a deputada Bia Kicis, exibiu o video direcionado a farmacovigilância, produzido por Renata Tanko , Renata Magalhães e Juliana Foresto que fazem um trabalho voluntário de utilidade pública, orientando as vítimas que não sabem como notificar os órgãos de farmacovigilância, o projeto notifique@proton.me . As vitimas fatais, não foram submetidas a uma investigação da farmacovigilância – jovens, crianças e adolescentes morreram de mal súbito ou de forma inesperada logo após serem inoculados com a vacina da COVID-19.
O ativista e organizador John Kage, Deputada Bia Kicis, Deputado Dr.Frederico, Juliana Foresto e Renata Tanko voluntárias do Projeto Notifique
A sociedade civil diante destes fatos exige clareza, sobretudo quando se trata em preservar os direitos fundamentais do indivíduo – direitos esses, inegociáveis!