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Israel já vive a quinta onda, não descarta a quarta dose e inicia a vacinação em crianças

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Karina Michelin

Enquanto a Europa vive a quarta onda com o número de casos de infecções em aumento, Israel o país que se tornou laboratório a céu aberto de vacinação, traz evidências nada convenientes – e o mundo se cala. 

O contágio está aumentando novamente – e pode ser considerada a quinta onda –  9% dos casos diagnosticados na terça-feira (23) foram de pessoas que já receberam a terceira dose há menos de 120 dias. Por isso, o Ministro da Saúde, Nitzan Horowitz, disse na quarta-feira (24) que os israelenses podem precisar tomar uma quarta dose de vacina COVID-19 se os casos subirem novamente.

Photo by Avshalom Sassoni/FLASH90

O caso israelense está se mostrando um dos mais interessantes em relação à campanha de vacinação, que está servindo de exemplo para o resto do mundo. Interessante porque Israel, a cada dia que passa, se revela cada vez mais contraditório nos testes de vacinação em massa. 

A maioria das preocupações, não gira em torno de adultos triplamente vacinados , mas em crianças que ainda não foram vacinadas. Israel começou a inocular crianças a partir de 5 anos, em 22 de novembro, em meio a sinais que indicam um aumento das taxas de infecção entre as crianças, apontando-as como o problema do aumento de casos, quando na verdade os vacinados também podem ser a fonte de aumento das infecções. 

Mais de 5,7 milhões de israelenses receberam duas doses de vacina, e mais de 4 milhões já fizeram a terceira dose, em uma população de 9,2 milhões. Cerca de 700.000 adultos permanecem não vacinados. 

Já sabemos que Israel tem sido uma das nações mais “eficientes” na realização da campanha de vacinação, e tem sido elogiada por essa razão. Mas a eficácia permanece duvidosa e questionável. E então, se algo não é eficaz, o que você faz? O certo seria parar tudo e mudar de estratégia, não é mesmo? Em vez disso,  Israel aplicou a terceira dose no início de agosto, e mesmo com os dados que comprovam a ineficácia do soro, sugerem a quarta dose para todos. Em junho Israel chegou a registrar um número baixíssimo de mortes, menos de 19. Em julho também ficou abaixo de 20, mas no mês de agosto os casos explodiram e chegaram a registrar mais de 500 mortes. 

Israel entendeu que a vacina da Pfizer certamente não é a resposta: dados publicados pelo Ministério da Saúde de Israel no final de julho sugerem que entre o final de junho e início de julho a vacina Pfizer teve apenas 39% de eficácia. Especialistas estão procurando respostas em tratamentos alternativos à vacina, não muito divulgados – como a droga criada por uma equipe de pesquisadores do Sourasky Medical Center em Tel Aviv que parece ter uma eficácia de 90%.

No último dia 21 de julho, o professor israelense Retsef Levi, já trazia um estudo importante sobre o aumento no caso de chamadas de emergência da Magen David Adom, serviço nacional de atendimento a emergências médicas e desastres de Israel, que mostravam um aumento significativo de paradas cardíacas em adolescentes e adultos jovens e definiu “irresponsável” submeter crianças e jovens à vacinação sem saber dos efeitos a curto e a longo prazo. 

Mas a grande mídia continua com a falsa propaganda de que a terceira dose é decisiva para esta batalha, continua insistindo na falsa propaganda de que a vacinação em crianças é fundamental para bloquear a propagação do vírus e protegê-las.  Continua com a falsa propaganda que as vacinas são seguras e eficazes e não causam reações adversas graves. E por fim, continuam tratando as pessoas como idiotas, persuadindo-as diariamente com falsas promessas e falsas informações

Quem ganha com tudo isso é a Big Pharma, que continua faturando bilhões a cada nova variante, vendendo fármacos experimentais, chamados impropriamente de vacinas. Um produto que foi lançado no mercado mundial como a única solução desta doença , um medicamento profilático com uma eficácia minguante, com uma extraordinária campanha de marketing programada. 

Se sabe muito pouco sobre esta nova variante “ômicron”, e mesmo assim a especulação de mercado não dá trégua e tem muita gente estourando o champanhe para festejar os altos lucros na bolsa, sobretudo aqueles que possuem títulos ligados à Big Pharma. 

Com o anúncio da nova variante, através de todos meios de comunicação do mundo- fizeram com que os títulos da Moderna subissem mais de 20% em Wall Street, com uma capitalização de 110 bilhões de dólares, aumentando seu valor em mais 23 bilhões. 

Seguindo a mesma estrada as ações da BionTech subiram 15,5%, resultado em 10 bilhões a mais no caixa. A Pfizer fechou com 6% a mais – os títulos que valiam U$ 50,8 dólares passaram a valer U$ 54 dólares, somando 17 bilhões de dólares no valor de mercado, levando a capitalizar em um dia de U$286 a U$303 bilhões de dólares. 

Se somarmos os ganhos somente desta sexta-feira (26) com a especulação da nova variante, os 3 colossos farmacêuticos faturaram 50 bilhões a mais em poucas horas, enquanto as bolsas do mundo inteiro colapsaram. Ficou claro em que mãos está o poder mundial não é mesmo? 

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9 comentários em “Israel já vive a quinta onda, não descarta a quarta dose e inicia a vacinação em crianças”

  1. Carmem Lúcia Marques Silveira Veronezi

    Karina, parabéns pelo seu trabalho. Informações precisas e mostra o cenário de forma ampla. Como deve ser. Eu e meus 2 filhos não vacinamos. E o cerco se fecha a cada dia. Moro no estado de SP e decidi pelo home school para meus filhos. Vou estudar com eles em casa. Não suportamos o uso da máscara. E o estado de SP precionou as escolas para acabar com as aulas on line. No próximo ano vou comprar apostilas de uma instituição e vou me dedicar aos estudos com eles. Sou arquiteta mas deixei minha profissão para me dedicar aos meus filhos. E está tudo bem. Abraço

    1. ELZILENE DUARTE CAVALCANTE

      Muito Bem! Eis o novo normal. Se eu tivesse filhos talvez fosse essa minha opção também. Nada de errado. Depois fazem um teste pelo MEC e ingresso nas Universidades do Brasil no Enem ou Ensino Privado. Parabéns!

  2. Parece que a cada dia se torna mais claro que grande corporações estão interessadas mesmo é lucrar cada vez mais com desgraça alheia.Bandos de agoureiros. Aves de rapina e urubus. A vida tem fim para todos e vão pagar caro por isso. Que proteja o povo simples que são vítimas destes açougueiros avarentos.

  3. Parabéns por mais um artigo informativo de grande relevância para a nossa compreensão do que se passa nos bastidores dos supostos donos do poder global(único poder global é do Deus dos exércitos cujo nome é Jeová).

  4. Pingback: ITÁLIA: Nos últimos 60 dias mais de 200 pessoas morreram de morte súbita principalmente jovens, saudáveis, vacinadas e negativas ao COVID. – Karina Michelin

  5. Pingback: Vacinas mRNA C-19: “É um massacre: retire-as imediatamente!” Este é o apelo dos principais pesquisadores do mundo Retsef Levi – Karina Michelin

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