Pular para o conteúdo
Pesquisar
Close this search box.

Pela segunda vez no mês o Wall Street Journal faz um duro ataque as doses de reforço das vacinas Covid-19 

Picture of Karina Michelin

Karina Michelin

Domingo, 22 de janeiro de 2023, o WSJ resolveu demolir as narrativas enganosas realizadas pelas casas farmacêuticas para promover as famosas doses de reforços bivalentes anti Covid-19

A campanha enganosa para reforços bivalentes da Covid: este foi o título escolhido por Allysia Finley.  Finalmente, depois de anos, um dos jornais mais conceituados do mundo  decidiu, embora um pouco tarde, desconstruir a narrativa super-ultra-vax da Pfizer, Moderna, FDA e CDC. ( aqui )

Graças a Allysia Finley – membro do Comitê editorial do WSJ, este é o terceiro artigo denuncia contra as vacinas Covid-19, em um dos jornais mais importantes do mundo.

O primeiro artigo foi publicado em 4 julho de 2022, intitulado “ Por que a corrida por vacinas para bebês?”  Finley criticava duramente os motivos que levaram a FDA estender a autorização de vacinas anti-Covid também para recém-nascidos. ( aqui )

“O padrão da FDA para aprovação de vacinas em pessoas saudáveis, especialmente crianças, deveria ser mais elevado. Mas a FDA baixou significativamente seus padrões para aprová-los. Por quê? A decisão é somente politica e não científica.” 

O segundo artigo foi publicado no primeiro dia do ano de 2023, “As vacinas estão alimentando novas variantes da Covid?” – Finley confirma uma das teorias definidas como teorias da conspiração, ou seja, que as vacinas estão alimentando novas variantes do Covid. ( aqui )

Não está claro que o XBB seja mais letal do que outras variantes, mas suas mutações permitem que ele escape de anticorpos de infecções e vacinas anteriores, bem como tratamentos de anticorpos monoclonais existentes. Evidências crescentes também sugerem que vacinações repetidas podem tornar as pessoas mais suscetíveis ao XBB e podem estar alimentando a rápida evolução do vírus.

No terceiro artigo, o Wall Street Journal afirma – citando o estudo do New England Journal of Medicine ( aqui ), que demonstram que as doses de reforços bivalentes aumentam os anticorpos contra as variantes Omicron BA.4 e BA.5, mas não significativamente mais dos reforços originais. Uma vez que é recebida a primeira versão da vacina , ou seja, contra a cepa de Wuhan, o sistema imunológico permanece, por assim dizer, sintonizado com ela. Portanto, produz menos anticorpos contra as variantes que as vacinas atualizadas desejam atingir. Além disso, continua Finley:

Os fabricantes de vacinas projetaram seus estudos [estudos de doses de reforços atualizados] para obter os resultados desejados. As autoridades de saúde pública nem levantaram a sobrancelha, mas por que deveriam? Eles têm interesse em promover bivalentes.

Finley não usa perífrase para atacar a Pfizer e Moderna, enfatizando que nas bivalentes existem diversos problemas científicos, a começar pela evidência de que o vírus sofre mutações muito mais rápido que as vacinas. E pensar que quem fazia essas objeções, apenas alguns meses atrás, era considerado  no-vax, negacionista, pária – mesmo que as empresas fabricantes estivessem bem cientes de que as objeções estavam completamente corretas.- Não é por acaso que no Fórum Econômico Mundial de Davos, Albert Bourla, CEO da Pfizer, declarou que o novo desafio da IA ​​consistirá em “fazer vacinas em 100 dias”, reduzindo drasticamente os tempos técnicos das autorizações. ( aqui )

Não é a toa que Finley critica o FDA e o CDC por terem realizado “o passo inédito de ordenar fabricantes de vacinas de produzir-las e recomendá-las sem dados prévios para apoiar sua segurança ou eficácia“, concluindo o editorial com um duro recado : “Precisamos de pessoas honestas  na saúde pública» .

Essas campanhas de vacinação não passam de uma campanha de marketing, a operação “vacina bivalente” é mais uma delas, na qual os criativos desenham o novo visual e embalagem, mas o produto é sempre o mesmo. Falando em criativos: a Pfizer contratou ninguém menos que Martha Stewart, uma famosa apresentadora de televisão americana, para “estrelar” o novo e sugestivo comercial de vacinas bivalentes.

O Wall Street Journal tem feito cada vez mais perguntas frequentes contra as empresas farmacêuticas e instituições de saúde, denunciando que a comunicação oficial sobre as vacinas bivalentes foi enganosa. “ Pfizer e Moderna, em seus comunicados de imprensa de novembro 2022, alegavam que seus reforços produziam uma “resposta as variantes BA.4 e BA.5 quatro a seis vezes maior que as doses de reforços originais”, mas os resultados dos estudos  negaram essas estimativas: as afirmações das duas empresas farmacêuticas são enganosas.

Então, por que foram autorizadas? 

 “As autoridades sanitárias públicas ( FDA e CDC) diante dessas afirmações enganosas – explica Finley – nem se importaram. Não quiseram esperar e agora sabemos porque”:  o estudo publicado pelo CDC em novembro ( ou seja, depois da autorização) não deu resultados positivos; a máxima eficácia registrada contra a infecção foi apenas de 22% a 43%.”

As questões levantadas pelo Wall Street Journal  ( um pouco tarde) são as mesmas que estamos tentando evidenciar desde o início da vacinação em massa. Finalmente, a TV americana e suas grandes emissoras como FOX, CNBC e CNN estão abrindo sua programação para hospedar deputados quase que diariamente, que trazem denúncias e criticas severas a Anthony Fauci, aos órgãos de saúde e as Big Pharma.

Enquanto isso no Brasil, o governo continua obrigando a vacinação para adultos e adolescentes saudáveis, e pior: inoculando bebês inocentes. Ignorando todas as evidências cientificas, até mesmo os artigos denúncia do Wall Street Journal. 

A este ponto, quem serão os verdadeiros genocidas que ficarão imortalizados nessa história? Acredito que a resposta já temos…

Gostou do conteúdo? Compartilhe:

1 comentário em “Pela segunda vez no mês o Wall Street Journal faz um duro ataque as doses de reforço das vacinas Covid-19 ”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Karina Michelin

Posts relacionados