O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS) finalmente planeja recuar de suas diretrizes imprudentes de vacinação contra a COVID-19 – que se aplicavam a todos os casos, incluindo até mesmo crianças, adolescentes e gestantes. Trata-se de uma correção há muito exigida por médicos e pais, após anos de imposições sustentadas por propaganda alarmista e dados frágeis. A reviravolta, revelada pelo Wall Street Journal em 15 de maio, marca um divisor de águas na luta pelo consentimento informado e pela liberdade médica: os riscos injustificáveis impostos a populações de baixo risco não podem mais ser encobertos.
Durante anos, agências federais como o CDC e a FDA promoveram de forma agressiva “vacinas” experimentais de mRNA contra a COVID-19, ignorando alertas de segurança, reprimindo médicos dissidentes e impondo políticas de vacinação em massa até mesmo a bebês e gestantes. O governo federal está finalmente reconhecendo o que cientistas independentes e médicos vêm alertando há anos: a COVID-19 representa um risco mínimo para crianças saudáveis, e a pressão agressiva para vaciná-las nunca se baseou em ciência sólida, mas sim no lucro corporativo e na coerção política.
A medida, ainda não oficializada, estaria alinhada à nova abordagem da FDA sobre aprovação de vacinas e à visão crítica de Robert F. Kennedy Jr., atual Secretário do HHS, ao Comitê Consultivo sobre Práticas de Imunização (ACIP), do CDC, que “recomendava” ( aconselhava) a vacinação de bebês saudáveis a partir dos seis meses de vida. Ao mesmo tempo, o próprio comissário da FDA, Dr. Marty Makary, admitiu publicamente em 15 de maio que não há benefício comprovado em vacinar crianças pequenas e saudáveis — algo inconcebível para os devotos do dogma sanitário.
Sob a nova gestão de Robert F. Kennedy Jr. – conforme prometeu em campanha – o HHS deve retirar a obrigatoriedade da vacinação contra a COVID-19 para crianças e gestantes. A decisão reconhece a ausência de dados robustos de segurança e eficácia para esses grupos, encerrando oficialmente uma era de coerção sanitária baseada em políticas mal fundamentadas e pressões da indústria farmacêutica; portanto exigem a retirada completa da vacina do calendário infantil e a suspensão de todas as injeções baseadas em mRNA.
Países como Reino Unido e Austrália jamais cederam à pressão para vacinar em massa crianças saudáveis, justamente por reconhecerem que a ciência nunca sustentou o risco-benefício dessa medida. Os Estados Unidos, embora com atraso, finalmente seguem esse caminho de bom senso. Já o Brasil, em vergonhoso contraste, insiste em manter o erro, submetendo sua população a uma política sem base científica e cada vez mais desacreditada no cenário internacional.
Milhões de relatos de eventos adversos foram registrados no VAERS – incluindo miocardite em adolescentes, distúrbios neurológicos, danos reprodutivos e mortes – esses dados foram silenciados ou ignorados durante a campanha de vacinação. Mas a pressão de pais, médicos corajosos como o Dr. Peter McCullough e ativistas da liberdade médica acabou virando o jogo.
Com apenas 13% das crianças e 14% das gestantes aceitando o último reforço vacinal, a população deixou claro: a era do medo acabou. A rejeição popular está forçando a mudança de diretriz. Agora, o novo HHS exige testes controlados por placebo, transparência e responsabilidade – em contraste absoluto com a “Operação Warp Speed ”, que priorizou os lucros bilionários da Big Pharma.
Essa pode ser uma vitória decisiva – mas está longe de ser o fim. Agora começa a fase mais crucial: investigar ensaios clínicos fraudulentos, expor a censura sistemática das lesões vacinais, proibir de forma definitiva a obrigatoriedade de vacinas em escolas e hospitais e, acima de tudo, levar à justiça os responsáveis por mentir à população e violar o princípio sagrado do consentimento informado.
O recuo das autoridades é a prova incontestável de que a resistência funcionou – e valeu cada voz silenciada, cada profissional censurado, cada pai que disse “não”. A saúde pública jamais deveria ter sido sequestrada por interesses corporativos e agendas políticas. O Brasil, se quiser preservar qualquer vestígio de integridade científica e moral, precisa recuar imediatamente.
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