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Trudeau quer eliminar o vinho dos canadenses: Não será permitido mais de duas taças por semana, tudo pela sua saúde.

Karina Michelin

Karina Michelin

Enquanto o debate sobre o tema “álcool e saúde” se intensifica na Europa, amplamente discutido na WineNews atualmente, mesmo após o aval da Irlanda para “advertências de saúde” nos rótulos de todas as bebidas alcoólicas, incluindo vinho, do Canadá vem o notícia de que a Health Canada, agência do governo que cuida da saúde pública no país norte-americano, emitiu diretrizes recomendando que os canadenses se limitem a  somente duas bebidas alcoólicas por semana – vinho ou cerveja. ( aqui )

A terra prometida do politicamente correto é o Canadá, onde está sendo experimentado o estado que se diz ético, mas só autoriza os cidadãos a terem liberdade de expressão, se forem dizer, pensar ou agir de acordo com o governo. A última iniciativa do reino de Trudeau é a proibição de vinho, todos abstêmios por lei! O Ministério da Saúde exige que os súditos bebam apenas um copo de vinho ou uma cerveja por semana para evitar morrer de câncer. Em um país onde a eutanásia é legalizada, impõe-se a obrigatoriedade de etiquetas terroristas nas garrafas de vinhos e cervejas – assim como se faz com os cigarros. Dessa forma, o vinho se torna prejudicial a Saúde e pode causar câncer. 

Essa medida aplicada pelo governo de Ottawa, é ainda mais grave porque enfatiza uma demonização do vinho – mesma linha assumida pela OMS ( aqui ), dessa forma esteriliza acordos comerciais com a Europa e oferece à própria Comissão Europeia o direito de seguir o caminho da proibição do álcool sem distinguir entre o vinho e o álcool, entre o consumo consciente e o abuso. É curioso que o primeiro-ministro, Justin Trudeau, seja do partido “liberal”, porque de liberal nos atos do seu governo, não tem quase nada. 

Em 2018, Trudeau legaliza a maconha, com a lei Cannabis – obviamente fumar maconha não é cancerígeno. Da Cannabis ele passou para a defesa do gênero fluido, a ponto de tornar crime usar palavras, adjetivos e pronomes inapropriados para descrever o gênero do qual se identifica uma pessoa – em outras palavras, a liberdade de linguagem deve ser neutra. Em Vancouver, Robert Hoogland, acabou preso por seis meses porque tentou impedir a filha, uma menina que ainda não é adolescente de iniciar sua transição sexual. ( aqui )

A última consagração do pupilo de Klaus Schwab foi a eutanásia ( aqui ). Que não está sendo proposta somente a doentes terminais, ou com doenças degenerativas irreversíveis, mas sim até mesmos aqueles que segundo o governo – “estão desesperados”. A campeã paraolímpica Christine Gauthier – que ficou paraplégica durante um exercício militar em 1996 , desde então em uma cadeira de rodas, pediu ao governo para acelerar a instalação de um elevador de escadas em seu prédio, um funcionário do governo respondeu: “… se você está tão desesperada, senhora, podemos lhe oferecer MAID, assistência médica para morrer”- o caso causou perplexidade, e devido a sua repercussão, até mesmo Trudeau teve que se manifestar publicamente e disse que, o que aconteceu com Gauthier é “absolutamente inaceitável“. ( aqui )

Mais de 10 mil pessoas já foram eliminadas do sistema, nos últimos 5 anos com esse programa MAID. Entre a eutanásia, ou ser incriminado por não respeitar a linguagem neutra e o gênero fluido, proibir o vinho está sendo o mal menor, não é mesmo? 

Desta vez, porém, Trudeau irá tocar na ferida de seus súditos, eles gostam e muito de vinhos – além de beberem muito. Canadá é o quinto maior mercado de importação – a Itália vende cerca de 400 milhões de dólares de vinho aos canadenses, os franceses quase o dobro disso – e os monopólios consomem anualmente cerca de 1.7 bilhões de dólares para satisfazer os canadenses ( para o Canadá a importação não é gratuita).

A cautela e moderação de bebidas alcoólicas é sempre aconselhável, mas transformar seu consumo em regras autoritárias para a população – é mais uma forma de manipulação e controle. O que diria Churchill, cujo consumo de álcool diário era tão abundante quanto lendário e mesmo assim venceu uma guerra, ajudou a derrotar o nazismo e até ganhou um Nobel de Literatura. Diz a história que, em 1932, Churchill tendo que viajar para os Estados Unidos em tempos de proibição de álcool – depois de ter sido atropelado, mandou seu médico, Dr. Otto C. Pickhardt, prescrever o uso de álcool “ especialmente durante as refeições” e em dosagens  nada homeopáticas, “ o requisito mínimo seriam de 250 centímetros cúbicos por dia” ( equivalente a 10 doses). Churchill morreu aos 90 anos em decorrência de uma trombose – e não certamente de câncer. 

Há dez anos, a dose estipulada a população era de 15 drinks por semana ( sendo 10 para as mulheres) – depois do Covid os monopólios regionais, de Quebec a Ontario, aumentaram suas importações. Agora com a nova regra, o máximo permitido será somente dois drinks por semana: uma cerveja média ou uma taça de vinho. Porque caso contrário, segundo o relatório você pode morrer de câncer – para Trudeau é melhor prevenir que curar, até porque se os canadenses tiverem que ser tratados eles já oferecem imediatamente o kit da eutanásia, assim dessa forma serão enviados diretamente ao céu, sem dar problemas e gastos ao estado –  tudo isso, sem direito a drinks extras, mesmo pagando.

 

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7 comentários em “Trudeau quer eliminar o vinho dos canadenses: Não será permitido mais de duas taças por semana, tudo pela sua saúde.”

  1. In vino veritas, in aqua sanitas.
    Caros, que álcool não presta é indiscutível, até porque se nascem tantos lixos no mundo, inclusive o dejeto trudeau, é exatamente porque o álcool torna a mulher propensa ao sexo facilmente. Diz a ditado, mulheres ficam facinhas quando tocadas pelo alcool, daí, nasce dejetos, parasitas estatais, que dizem que uma para-atleta, que inclusive serviu às forças militares, deve se matar, sendo que ele, o dejeto funcionário público tem um custo social muito mais alto (e nefasto) que uma para-atleta. Sendo em termos de exemplo para os cidadãos, eu não preciso dizer que tipo de exemplo é um funcionário público, assim como não preciso dizer, o exemplo que é uma pessoa que, mesmo mutilada, é aguerrida e com mais vigor do que 90% de lixos que nascem do sexo fácil feito por conta do álcool.
    Na verdade, essa agenda é bem mais macabra do que está sendo pintada, vou explaná-la. O vinho, como outras bebidas fermentadas, tem um alto teor nutricional, embora tenha um custo metabólico muito alto, pois para quebrar uma molécula do açúcar álcool, são necessárias 100 de água. Vinho é muito rico em licopeno, e o licopeno é fundamental na prevenção do câncer de próstata. Observando que as sequelas prostáticas são extremamente desconfortáveis e, mais, que “machos” que têm sequelas prostáticas são machos sedentários, com baixíssimo vigor sexual e que não têm qualidade sequer para apertar as pregas, porque a musculatura que determina a saúde da próstata é a mesma usada para a contração do esfíncter, é o ísqueo cavernoso. E é esse tipo de perfil de homem que pede eutanásia, garantindo a legitimidade dessa agenda, com endosso popular.
    O vinho é um excelente combatente dos radicais livres, muito rico em várias vitaminas. Observando sempre, vinho, quando é de alguma forma adocicado, é fake, pois para que haja fermentação é exatamente o açúcar que se transforma em álcool, logo, se é doce, evidentemente foi adoçado artificialmente.
    A cerveja é outra, ela é muito rica em complexo B, digo isso, claro, a respeito das artesanais, que são feitas de malte de cevada, água e lúpulo. Cervejas industriais são TRANSGÊNICAS, VENENO PURO!
    Ambas as bebidas citadas entram na categoria de alcoolicas, mas com benefícios como contrapartida, pois, como já disse, a proporção de moléculas de água para quebrar uma de álcool, são porcentagens não alcançadas em ambas. Sendo que o vinho é um pouco pior, pois tem um teor alcoólico de 10 a 20%, sendo que na cerveja esse teor oscila entre 3 a 6%, o que faz que a cerveja se torne diurética, pois o corpo pega toda a água disponível na cerveja para diluir o álcool, garantindo um crescimento mais suave do nível sérico de álcool no sangue. Inclusive, podemos afirmar, se a cada um copo de cerveja, a pessoa beber dois copos de água, ela vai conseguir, pode-se dizer, não se embebedar. Mas isso tudo não descarta que a molécula do açúcar álcool é complexa e tem alto custo metabólico para a quebra.
    Agora vamos à questão subjacente da proposta. Ninguém bebe vinho ou cerveja porque eles são deliciosos, embora de ambos se aprenda a gostar e passe a achar uma delícia. Mas isso é relativo, pois se eu der uma copo de cerveja à temperatura ambiente de 20 graus, ninguém não vai beber, ela é intragável. Ao passo que um suco de qualquer fruta, pode estar à temperatura que for, ele é aprazível. Evidentemente, um suco de uva é muito mais gostoso que um vinho no aspecto palatável. Fica claro que muito do uso do vinho vem do glamour, vem dos conceitos subliminares, o jogo da sedução na beira da lareira, o fondue, os queijos, o vinhozinho que relaxa após um dia de labuta e torna o corpo mais afeito ao prazer sexual, que é sempre a consequencia do álcool.
    Postas essas questões, fica claro que se eu colocar em efeito tostines, temos o seguinte: o efeito tostines perde efeito, porque o vinho não é mais encantador porque é gostoso, ou mais gostoso porque é encantador, na verdade, o mais agradável do vinho é aquele relaxamento nas pressões sociais que nos mantêm dentro de um padrão rígido aceito pela sociedade. Uma pessoa que faz merda sob efeito do álcool, as pessoas relevam, sem o efeito do álcool, essa pessoa está com o filme queimado. Uma pessoa pegar seu carro e jogar contra as outras é um assassino, mas se a pessoa está bêbeda e perder o controle de seu carro e matar a mesma quantidade de pessoas, aí ela é tida como um criminoso culposo e não doloso. E evidentemente é um crime doloso, porque qualquer pessoa sabe que o álcool tira o discernimento, a censura, os critérios morais e de caráter da pessoa. Tanto que dizem in vinus veritas, que diz no vinho está a verdade, justamente porque pessoas sob o efeito de álcool perdem a censura e a vergonha, capacitadas a arvorar uma coragem e uma audácia que não lhe são peculiares.
    Posto tudo isso, fica claro que se você proibir a cerveja e o vinho, as pessoas vão correr atrás das destiladas, que, em menor dose, garantem maior efeito. E chegamos à real agenda.
    A famiglia Bronfmann, judia e CANADENSE, graças à lei seca, nos EUA, construiu o famoso império de destilados chamado seagran’s e o famoso engodo em forma de whisky chivas regal, um whisky desenvolvido para ser feito a toque de caixa, que enganou perfeitamente os paladares. Ao passo que ballantines, old sacks, etc. exigiam um tempo de maturação, em barris assim e assado, o chivas regal em 4 dias está pronto! E graças à holywood virou um dos whiskies mais caros disponíveis no mercado. Daí, graças ao tráfico de álcool destilado (tudo que é proibido passa a pertencer ao crime, que sempre esteve na mão dos judeus), esses demônios narigudos construíram o maior império pornográfico do mundo, que hoje em dia está desmembrado em mais de 20 megaimpérios pornográficos na internet. Todo e qualquer filme pornográfico da década de 60, 70, que inclusive eram caríssimos, distribuídos no mercado negro como contrabando, foram produzidos e patrocinados pela famiglia bronfmann. No fim da década de 90, início de 2000, allison mack fazia parte de uma seita com a pegada meio cientologia de aliciamento de mulheres para prostituição e tráfico, tendo como sua mentora e boss uma das herdeiras do império bronfmann. Foram presas, mas, claro, a bronfmann saiu facilmente, isso nos anos 2000.
    Como mostro, o único objetivo dessa agenda de proibição de cerveja e vinho é para alavancação da máfia judaica canadense e os seus tráficos de lei seca.
    A compreensão desse tipo de agenda exige o conhecimento profundo do modus operandi judaico. O canadense é um povo com baixa população e muito ordeiro. É muito difícil você conseguir desintegrar uma sociedade assim. Observando-se que eles têm uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo, que só cresceu com a massiva imigração de asiáticos e latino-americanos, além de terem a menor expressão demográfica de todos os big 6. A Rússia, que tem mais que o dobro da área do Canadá, que é o segundo maior país, e a Austrália, que, como sexto maior, também tem uma muito baixa taxa demográfica.
    O Canadá é completamente assaltável, tendo 95% da sua área, literalmente, inabitada. Próximo a ele, temos a Austrália, que também tem toda a área central empty, e a Rússia, que por ser um país com mais de 20 milhões de km2, com sua população de pouco mais de 150 milhões, tem ocupação quase patética, mas muito bem armada. O que não é o caso do Canadá ou Austrália. Para entendermos, se 10 megapetroleiros ou cargueiros chineses abarrotados de soldados, o que daria mais ou menos 5 milhões de soldados, tocarem a costa canadense, eles tomam o país.
    A aceitabilidade de abominações de gênero é por conta da baixíssima taxa demográfica, que tem uma única razão: ANTICONCEPCIONAL, o mais abominável coquetel hormonal mutagênico que existe. Ou seja, a mulherada canadense, como todas as outras, dá e dá muito fácil, mas devido à baixa população e o amplo mercado de trabalho, opta pelo anticoncepcional em vez de fazer filhos, que são tão facilmente produzidos com o uso do vinho.
    O que eu coloquei aqui é a realidade subjacente dessa agenda da rena filhote de fidel que preside o canadá, que, em vez de fazer a migração anual com os seus para a tundra e assim proporcionar a oportunidade de ser devorada (não do jeito que ela gostaria de ser) pelos lobos, por não ter nenhuma qualidade para se preservar, acaba sendo preservada pelas facilidades da vida moderna de uma país de primeiro mundo que tem muita riqueza e uma polícia montada que impede a caça anual das renas, caribu, vulgo viados. Mas de uma polícia montada politicamente correta o que esperar? Ser montada, claro e evidente.
    God save the queen! 😀

    1. Poxa, que aula sobre alcool!

      E o que dizer dessa modinha dos famosos “energeticos”?

      A fonte creio que seja muita pesquisa e estudo, além daquela triangulação básica que não pode faltar. Só pode ser isso!

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Karina Michelin

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