Os médicos italianos estão sendo suspensos da ordem médica por terem curado pacientes com medicamentos que a OMS e a Big Pharma não autorizaram.
Veja bem: médicos que CURARAM e SALVARAM milhares de VIDAS! Enquanto médicos que mataram milhões de pessoas omitindo tratamento, prescrevendo paracetamol e fica em casa – estão livres para continuar atuando de acordo com os protocolos refutáveis impostos pelos governos nacionais, baseado nas diretrizes da OMS.
Doutor Andrea Stramezzi, ( aqui ) além de ter sido difamado e ter seu nome e reputação jogados na lama pelos “fact-checkers” está semana foi condenado pela ordem dos médicos : ele foi suspenso por 12 meses por OUSAR tratar e curar 6 mil pessoas em dois anos. Um escândalo que ninguém te conta!!
O caso do Doutor Stramezzi é emblemático, porque coloca em risco a autonomia médica no que diz respeito à abordagem diagnóstica e curativa e o direito ao tratamento eficaz pelos cidadãos, mesmo além dos protocolos oficiais. No caso da COVID-19, os protocolos deveriam se basear em evidências científicas decorrentes exclusivamente de estudos randomizados, algo impossível de ser realizado diante de uma emergência sanitária.
Além disso, esses protocolos não levaram em consideração a parte clínica, ou seja, a experiência e a consciência de cada médico atuante. Dr Stramezzi, assim como inúmeros médicos ao redor do mundo obtiveram resultados positivos de cura por meio de tratamento farmacológico, resultando no sucesso de tratamento de acordo com cada indivíduo.
A chamada medicina baseada em evidências, é uma das bases do método científico e não é por acaso que a abordagem tempestiva, imediata, o tão abominável “tratamento precoce” tem que ser considerado e levado em consideração. Até agora na Itália, mais de mil médicos curaram mais de cem mil pacientes, dos quais 30% em risco. Os dados também nos dizem que 75% dos mortos de Covid registrados, poderiam ter sido evitados se os médicos tivessem visitado e tratado esses doentes, ao invés de deixá-los morrer em casa ou nos hospitais, quando era tarde demais para intervir.
Esses médicos que agiram tempestivamente, visitando, medicando e curando os pacientes hoje estão sendo perseguidos e ameaçados, muitos deles questionam ou são céticos à vacina – o que faz com que a perseguição aumente ainda mais. Não é o caso do Dr. Stramezzi, que é triplamente vacinado.
Esse método que vem sendo aplicado é um alerta de como a OMS irá atuar com o “Tratado de Pandemia” ( aqui ) que está sendo discutido nesta semana em Genebra. A Organização Mundial da Saúde irá ditar as regras de como agir nas pandemias, irão definir uma política de atendimento e relação médico-paciente, onde somente eles terão a autonomia de decidir quais medicamentos poderão ou não ser usados, quais vacinas serão aprovadas e obrigatórias ,quando decretar lockdown, por quanto tempo o indivíduo ficará de quarentena – ignorando os riscos que variam de pessoas para pessoas e de lugares para lugares. O indivíduo será tratado como um todo.
Eliminando a medicina individualizada, fornecendo regras globais sobre como lidar com uma determinada ameaça, só pode resultar em sofrimento desnecessário, mortes, erros médicos, sem mencionar a concretização da perda da liberdade individual, como já estamos vivenciando nos últimos dois anos.
Não podemos aceitar que nossa saúde e os nossos corpos sejam entregues a uma organização que cometeu inúmeros erros mortais durante essa pandemia. Não podemos permitir que o indivíduo seja tratado como um todo- isso seria cancelar todo o conceito de ciência e medicina aplicado até os dias de hoje. Como dizia Hipócrates: Sedare dolorem opus divinum est ( Aliviar a dor é uma obra divina) – não deixem que os progressistas também cancelem a forma divina de curar pessoas, unida a ética, experiência e consciência.