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Holocausto: Não compare com o passado o que estamos vivendo hoje, estamos em uma pandemia e é a ciência que fala!

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Karina Michelin

O nazismo não volta precisamente do mesmo jeito que ele se apresentou em 1941 – com as marchas, com as suásticas e com as saudações romanas. Na verdade, quando muitos dizem que o nazismo não pode ser comparado com os dias de hoje, eles tem razão –  é muito difícil que o nazismo se reapresentasse com a mesma aparência do passado. Hoje o nazista se apresenta em uma imagem aberta de anti- fascista. Hoje ele aparece de terno e gravata, fala inglês em vez de alemão e, se diz globalista e anti-nacionalista.

Sem contar que o nazismo também tinha no coração questões consideradas sagradas, como o meio ambiente e a saúde.

A história nos diz que naquela época através de um comitê técnico-científico, era estabelecida a superioridade de uma raça. Não só isso: os judeus eram portadores de piolhos e tifo. Onde ali  a discriminação foi justificada  também pela doença. Pode parecer um motivo banal, mas infelizmente foi assim que toda a tragédia começou. 

Não começou diretamente nos campos de concentração, mas sim com a discriminação e isso é algo que precisa ser entendido – de uma vez por todas. 

“A história nos diz que, infelizmente, males iguais ou maiores que os que celebramos ocorreram e ainda estão ocorrendo“-  como  diz o filósofo e ensaísta Matteo D’Amico. 

É importante que as pessoas entendam que o holocausto não começou com os campos de concentração, os campos de concentração foram o resultado de um processo de discriminação e demonização generalizada por uma raça.

Estamos sofrendo com a banalidade do mal, assim como descreveu Hanna Arendt no livro que escreveu enquanto acompanhava o julgamento de Eichmann em Jerusalém. Eichmann não tinha o charme sinistro que muitas vezes é atribuído aos grandes vilões: ele era apenas um burocrata cinza, um homenzinho comum que “obedecia às ordens”, motivação que, nos julgamentos dos criminosos nazistas, nunca foi levada em consideração como um fator atenuante.

Chegou a hora de fazer um exame de consciência, porque os horrores nazi-fascistas são fruto de um delírio científico descendente do positivismo ( movimento filosófico e cultural nascido na França no ano de 1852)  que hoje tentamos exumar. Separar vacinados de não vacinados é a retrospectiva de um passado que devemos lembrar e aprender que daquela história nada deve deve ser reproduzido. 

O que nos deixa frustrados e entristecidos é ver que, como naquela época, o homem continua acreditando nas mentiras de seus governantes, e pior: muitas vezes apóia, de boa fé, as aberrações que são consideradas “genuínas” e “salva vidas”. Por fim, destacamos que uma grande parte das pessoas que se  emocionam ao ver o filme: a lista de Schindler,  hoje talvez  fosse um que denunciasse  “um judeu sujo” em sua vida. Substitua os judeus pelos não vacinados.

E hoje a história se repete…..

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11 comentários em “Holocausto: Não compare com o passado o que estamos vivendo hoje, estamos em uma pandemia e é a ciência que fala!”

  1. Entristecedor ver que a evolução da espécie que deve se ser pela sua capacidade cognitiva ainda muito insignificante na grande maioria dos humanos, que supõe-se ser sapiens

    1. A Alemanha NAZISTA era PURA CIÊNCIA e não há diferença do aplicado lá pra o que está aplicando AQUI ……..fascismo é a eterna mentira ou alguém tem duvidas????

  2. Exatamente como na época do nazismo também podemos constatar que 70% das pessoas estão em estado de psicose de massa. O mal sempre pode contar com a falta de boa vontade do animal humano. Tanto faz sentido que o próprio Senhor Jesus, em sua missão, nunca proferiu um unico conselho politico para melhorar o mundo. Na verdade sabemos que no dia que vai chegar, este mundo será destruido, para então ser novamente reconstruido, mas sem o mal.

  3. Através das suas publicações, Karina, tenho acompanhado o que anda acontecendo pelo mundo. Obrigada por tanto! Que Deus possa te proteger para que continue firme no seu propósito.

    Pior do que acontece pelo mundo, anda acontecendo no Brasil, onde querem estigmatizar o presidente como nazista. Um absurdo tudo que falam nas tvs.
    Um absurdo ver o que estão fazendo com nossa constituição. Deus nos livre de tanto mal!

  4. É, Karina, que tristeza ver tanta coisa acontecendo e as pessoas fazendo vídeos sem graça em aplicativos que não contribuem em nada pra evolução espiritual. TB vejo muita gente ganhando dinheiro com o desespero das pessoas, o que GRAÇAS A DEUS não é o seu caso e de poucos outros. Muito obrigada pelo seu trabalho, pelo seu compromisso em trazer pra nós a verdade, os fatos.

  5. luiz eduardo pesce de arruda

    Permita-me um comentário. Há um argumento a ser considerado no discurso, pois o judeu não escolheu nascer ou não judeu e foi perseguido injustamente por um fato totalmente alheio à sua vontade,ao qual não deu causa. Ser ou não vacinado é uma escolha,uma opção. Vacinar- se, além de contribuir para salvar a propria vida, é um ato generoso de cidadania, pois evita consequências danosas às pessoas com as quais partilhamos o espaço comum. Nao me parece justo que porx8ma,escolha pessoalmente eexponha,a vida e a saúde de toda uma coletividade, assim como é proibido ao tabagista fumar no avião, pois seu direito expõe a vida e a segurança de terceiros. Me perdoe, mas são fatos que não se podem comparar.

    1. Luiz Eduardo, seu argumento teria algum tipo de validação se as vacinas fossem imunizantes. Mas elas nao evitam contágio nem transmissão. Vacinados estão contaminando as pessoas do mesmo jeito. Basta ver os cruzeiros apenas com vacinados.

  6. O seu artigo é esclarecedor, porém está centrado na forma e carece de conteúdo. Vamos começar com um exemplo simples: Imagine que vivêssemos lá no período anterior ao III Reich. Veríamos a inflação comendo os salários como vivemos num passado recente e que agora está retornando. Imagine a sociedade corrompida em seus valores morais, incentivadas pelos comunistas judeus inventores do comunismo. Todos os bares, hotéis e motéis e casas de espetáculos com depravacoes sexuais eram de judeus. Imagine que cheque um salvador da pátria. A grande maioria do povo estaria a seu lado. É o mesmo que está acontecendo atualmente. Todos acreditando nós falsos líderes políticos e seus países salvadores da pátria. Todos estão caminhando para o abatedouro e ninguém pode se expressar contra; pois como foi colocado pelo Dr. Robert Malone todos estão sob a influência de psicologia de massa e ninguém consegue mais pensar logicamente. Isto se chama um cheque mate. Você não tem saída foi colocado numa posição, onde os jogadores o colocaram e você não tem saída. Então o seu artigo mostra a roupa da modelo, o penteado da modelo, o corpo da modelo. O seu artigo não consegue ver que a modelo é um homem vestido de mulher. Não consegue analizar que aqueles pés grandes são de um homem. Não consegue ver a proporção da cabeça em relação ao corpo. Também não consegue enxergar o porque este modelo está vestindo está roupa tão ridícula. O seu artigo analizar a forma e nem consegue tocar a superfície do conteúdo
    O conteúdo é tudo a forma é simplesmente uma maneira de ser superficial e vaga. Querida, concentre seus talentos que são muitos, em ir a fundo no conteúdo. Boa sorte e que tenha êxito.

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Karina Michelin

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